O Foragido
Enfermeira não me traga o soro
Traga-me uma dose de agonia
Diga-me como se prova
Um prato dessa vingança fria
Muitos anos se passaram
Anos se passaram até aqui
Me pergunto, como dorme um homem
Que nunca se pôs a dormir
A vingança que fere minha alma
Uma história solitária a seguir
Ignorando amizades e amores
Esperando um final para o meu fim
Enfermeira não me traga o soro
Traga-me uma dose de agonia
Diga-me como se prova
Um prato dessa vingança fria
A noite perecia ao raiar do dia
Um castelo de areia se dissolvia
Uma garota linda de vestido florido
Esperava na esquina o seu marido
Um homem embriagado, corria com seu carro
E passou por cima dela acelerado
Lá se foi aquele anjo de vestido florido
E o homem embriagado foragido
Sinto falta do seu brilho
E dos anos de tentar ter um filho
Hoje passo a vida desolado
Procurando pelo mundo o culpado
Talvez senão tivesse me esperado
Hoje estaria aqui ao meu lado
Uma vida inteira a caçar
O culpado pra te vingar
Enfermeira não me traga o soro
Traga-me uma dose de agonia
Diga-me como se prova
Um prato dessa vingança fria
Na tarde acinzentada
Na beira da estrada
Em posto abandonado habitava
Um homem todo sujo
Mendigo que bebia
E do mundo este homem se escondia
Avistou seu inimigo
Tentou pedir perdão
Mas apanhou da mesma forma que um cão
Quando estava derrotado
Olhou pro seu rival
E retirou da sua bota um punhal
Acertou seu inimigo
Que ficou desprotegido
E fugiu mais uma vez
O foragido
Traga-me uma dose de agonia
Diga-me como se prova
Um prato dessa vingança fria
Muitos anos se passaram
Anos se passaram até aqui
Me pergunto, como dorme um homem
Que nunca se pôs a dormir
A vingança que fere minha alma
Uma história solitária a seguir
Ignorando amizades e amores
Esperando um final para o meu fim
Enfermeira não me traga o soro
Traga-me uma dose de agonia
Diga-me como se prova
Um prato dessa vingança fria
A noite perecia ao raiar do dia
Um castelo de areia se dissolvia
Uma garota linda de vestido florido
Esperava na esquina o seu marido
Um homem embriagado, corria com seu carro
E passou por cima dela acelerado
Lá se foi aquele anjo de vestido florido
E o homem embriagado foragido
Sinto falta do seu brilho
E dos anos de tentar ter um filho
Hoje passo a vida desolado
Procurando pelo mundo o culpado
Talvez senão tivesse me esperado
Hoje estaria aqui ao meu lado
Uma vida inteira a caçar
O culpado pra te vingar
Enfermeira não me traga o soro
Traga-me uma dose de agonia
Diga-me como se prova
Um prato dessa vingança fria
Na tarde acinzentada
Na beira da estrada
Em posto abandonado habitava
Um homem todo sujo
Mendigo que bebia
E do mundo este homem se escondia
Avistou seu inimigo
Tentou pedir perdão
Mas apanhou da mesma forma que um cão
Quando estava derrotado
Olhou pro seu rival
E retirou da sua bota um punhal
Acertou seu inimigo
Que ficou desprotegido
E fugiu mais uma vez
O foragido
Credits
Writer(s): Leonardo Bahia Da Silva
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