O cavaleiro da triste figura

Abro estradas em mim
Vou andando como quem não teme sonhar
Acordado eu não sei
Se o dia que vem ou a vida que vai

E eu que não sou feliz
Canto pra mim

Me confundo ao me evitar
Sabe-se bem
Que essa certeza não deseja eternizar
Olha que tem
Alguma coisa imersa neste jeito de olhar

O acaso que não te abrigou
Abre uma porta

Te fala de deus e foge daqui
Cedo ao corpo dos desejos
Se derretendo entre pensamentos e mãos.
Quando aprendo te olhando
Forjar a força desses dias intemperantes

Doei a sorte a um inimigo
Em busca de paz.
O que cobra da vida
É sempre demais



Credits
Writer(s): Paulo Nogueira
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