Transe Existencial

E daí, de onde vem
Ecoam momentos de ternura
Que em transe existencial
Potenciam um sentir volúvel, desigual

Nessa entrada que é saída
Uma sonoridade fluída
E vontades paranormais
Por anseios fundamentais
Insanos por trazer
Gemidos de prazer

À partida que é chegada
Alcança no relance
Dessa forma trémula,mas tão viva
A parte doce que cativa
Que o todo que vive
Padece do querer

Nessa entrada que é saída
Uma sonoridade fluída

E daí, de onde vem
Ecoam momentos de ternura
Que em transe existencial
Potenciam um sentir volúvel, desigual

Nessa entrada que é saída
Uma sonoridade fluída
E vontades paranormais
Por anseios fundamentais
Insanos por trazer
Gemidos de prazer

À partida que é chegada
Alcança no relance
Dessa forma trémula,mas tão viva
A parte doce que cativa
Que o todo que vive
Padece do querer
E do alcance pela atracão seletiva



Credits
Writer(s): Duarte Beselga
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