Clareia
Tua cabeça é tua gaveta
Tu guarda o que você quer
Nem sempre soube
Onde eu estava andar
Nem sempre soube
Onde eu iria chegar
Mas eu tentei
Sempre firmar minha cabeça
Eu não posso me perder
Antes de aprender a chegar
Nem sempre estive
Onde queria estar
Nem sempre em todos
Eu podia confiar
Mas onde andei
Tinha barro, tinha areia
Tinha pedra e pedreira
E o mar pra me lavar
Nem sempre o choro
Vai ter alguém pra secar
E o teu grito
Alguém irá escutar
Mas eu bem sei
Que nem sempre a Lua é cheia
As vezes as nuvem tão feia
Mas o Sol ainda vai brilhar
Clareia tuas magoas
A vida é tão ligeira
E mesmo depois da morte
A tuas crenças lê rodeia
Era uma tarde feia
Belo dia, noite estreita
O povo me arrodeia
Seus grito de saideira
Se me ama então me leia
Mesmo nome, outra veia
Meu sangue já derramaram
Mas ainda sou eu mesma
Minha saia naquela areia
Clareia, clareia
Tuas palavra me chateia
Reveja, reveja
Nem sempre soube
Onde eu estava andar
Nem sempre soube
Onde eu iria chegar
Nem sempre soube
Onde eu iria chegar
Nem sempre soube
Onde eu estava andar
Mas eu tentei
Sempre firmar minha cabeça
Eu não posso me perder
Antes de aprender a chegar
Nem sempre estive
Onde eu queria estar
Nem sempre em todos
Eu podia confiar
Mas onde andei
Tinha barro e tinha areia
Tinha pedra e pedreira
E o mar pra me lavar
Nem sempre o choro
Vai ter alguém pra secar
E o teu grito
Alguém irá escutar
Mas eu bem sei
Que nem sempre a Lua é cheia
Que as vezes a nuvem é feia
Mas o Sol vai vim brilhar
Tu guarda o que você quer
Nem sempre soube
Onde eu estava andar
Nem sempre soube
Onde eu iria chegar
Mas eu tentei
Sempre firmar minha cabeça
Eu não posso me perder
Antes de aprender a chegar
Nem sempre estive
Onde queria estar
Nem sempre em todos
Eu podia confiar
Mas onde andei
Tinha barro, tinha areia
Tinha pedra e pedreira
E o mar pra me lavar
Nem sempre o choro
Vai ter alguém pra secar
E o teu grito
Alguém irá escutar
Mas eu bem sei
Que nem sempre a Lua é cheia
As vezes as nuvem tão feia
Mas o Sol ainda vai brilhar
Clareia tuas magoas
A vida é tão ligeira
E mesmo depois da morte
A tuas crenças lê rodeia
Era uma tarde feia
Belo dia, noite estreita
O povo me arrodeia
Seus grito de saideira
Se me ama então me leia
Mesmo nome, outra veia
Meu sangue já derramaram
Mas ainda sou eu mesma
Minha saia naquela areia
Clareia, clareia
Tuas palavra me chateia
Reveja, reveja
Nem sempre soube
Onde eu estava andar
Nem sempre soube
Onde eu iria chegar
Nem sempre soube
Onde eu iria chegar
Nem sempre soube
Onde eu estava andar
Mas eu tentei
Sempre firmar minha cabeça
Eu não posso me perder
Antes de aprender a chegar
Nem sempre estive
Onde eu queria estar
Nem sempre em todos
Eu podia confiar
Mas onde andei
Tinha barro e tinha areia
Tinha pedra e pedreira
E o mar pra me lavar
Nem sempre o choro
Vai ter alguém pra secar
E o teu grito
Alguém irá escutar
Mas eu bem sei
Que nem sempre a Lua é cheia
Que as vezes a nuvem é feia
Mas o Sol vai vim brilhar
Credits
Writer(s): Madame Satan
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