Chama Arteira
Na insólita voz do silêncio, um dengo
Cafuné do balanço das marés
Atravessa um portal de diamantes
De turmalina, sinceridade e café
Amálgama, um gozo quase bento
Doçura de quem sabe o que quer
Butuca, bota a cara no vento
Se alumina feito pomar de afeto
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Cerveja, cachaça e um novo dengo
Nos astros arquetipifica a fé
Bailado de sagitariana
É caninana de fogo: não tem ré!
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Nos braços longos dessa araucária
Tantas marcas que a vida testemunhou
Gingado com força de trem
Arado com a força de quem
Ampara mas para quem ai se meter o louco
De saia e alforje: desiderata
Trança e traça as tripas borocoxôs
É fada ao alvorecer
Tem dado ao anoitecer
Tem lado: ladeira abaixo pro desamor
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Na chama arteira, livre só de estar só
Na chama arteira, livre só de estar só
Cafuné do balanço das marés
Atravessa um portal de diamantes
De turmalina, sinceridade e café
Amálgama, um gozo quase bento
Doçura de quem sabe o que quer
Butuca, bota a cara no vento
Se alumina feito pomar de afeto
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Cerveja, cachaça e um novo dengo
Nos astros arquetipifica a fé
Bailado de sagitariana
É caninana de fogo: não tem ré!
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Nos braços longos dessa araucária
Tantas marcas que a vida testemunhou
Gingado com força de trem
Arado com a força de quem
Ampara mas para quem ai se meter o louco
De saia e alforje: desiderata
Trança e traça as tripas borocoxôs
É fada ao alvorecer
Tem dado ao anoitecer
Tem lado: ladeira abaixo pro desamor
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Inadiável siricutico
Subiu ladeira plena em seu borogodó
Foi bate-coxa, xaxado, frevo, poeira
Na chama arteira, livre só de estar só
Na chama arteira, livre só de estar só
Na chama arteira, livre só de estar só
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