Coordenadas
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Yah... Onde andas?
Ainda não sei se andamos desencontrados ou vivemos isolados
Será que tu existes? Ou esqueceste-te que eu existo?
Depois de tudo isto estou aqui, respiro e ainda resisto
Procuro estar desperto quando vivo adormecido
Mergulhado na realidade de perceber que na verdade
O meu coração que bate a metade
Será que o que procuro é apenas uma saudade?
Será que me ouves?
Gostava te contar a história da minha alma
Tudo o aquilo que me acalma
Encontrar o sentido da minha bússola
E dar-te as coordenadas do meu conto de fadas
Se me perguntam pela saudade, apenas sorrio... desconverso
Por enquanto submerso, preso a este universo
Eu tento subir à tona enquanto afundo
Deslizo para fundo deste sono que é profundo
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Onde é que estás?
Se és a minha paz, porque é que andamos para trás?
Fica a esperança que me aquece, enquanto o meu corpo arrefece
Coberto pelo frio, permaneço no vazio a remar só contra rio
O meu tempo passa, fico mais maduro, inseguro a viver em cima do muro
Depois tantas noites acordado
Procuro as borboletas neste estômago apertado
Prometi que não desisto, resisto e persisto
Até que deus me inclua debaixo da tua lua
Por enquanto só, apertado por um nó
Que se atravessa na garganta me segura e levanta
Crente em profecias, sigo de mãos vazias
Sem espaço na parede para contar mais estes dias
Mas mesmo que me tapem os ouvidos e a boca
Saberás que contigo a tua alma não é oca
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Quero que saibas
Que há uma parte de mim que ainda não voa
Ficou presa pelo chão nesta história que ecoa
Arde, quando passa por entre os dedos
Ausente de segredos, rodeado dos meus medos
Dentro do meu casulo, no silêncio que eu anulo
Ainda há uma das correntes que eu espero que parta
Cinzas que cobrem o meu corpo enquanto
Permaneço inerte a escrever mais esta carta
Onde é que tu estás?
Porque é que isto demora?
Será que esta sombra que nunca mais se vai embora?
Tantas perguntas que assombram a mente
Como diziam os meus avós
Um dia tudo será diferente
Mas toda a vez que o meu solbrilha
Eu faço sinais para que procures a minha ilha
É por isso que acredito num final diferente
Aquele em que vivemos felizes para sempre
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Yah... Onde andas?
Ainda não sei se andamos desencontrados ou vivemos isolados
Será que tu existes? Ou esqueceste-te que eu existo?
Depois de tudo isto estou aqui, respiro e ainda resisto
Procuro estar desperto quando vivo adormecido
Mergulhado na realidade de perceber que na verdade
O meu coração que bate a metade
Será que o que procuro é apenas uma saudade?
Será que me ouves?
Gostava te contar a história da minha alma
Tudo o aquilo que me acalma
Encontrar o sentido da minha bússola
E dar-te as coordenadas do meu conto de fadas
Se me perguntam pela saudade, apenas sorrio... desconverso
Por enquanto submerso, preso a este universo
Eu tento subir à tona enquanto afundo
Deslizo para fundo deste sono que é profundo
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Onde é que estás?
Se és a minha paz, porque é que andamos para trás?
Fica a esperança que me aquece, enquanto o meu corpo arrefece
Coberto pelo frio, permaneço no vazio a remar só contra rio
O meu tempo passa, fico mais maduro, inseguro a viver em cima do muro
Depois tantas noites acordado
Procuro as borboletas neste estômago apertado
Prometi que não desisto, resisto e persisto
Até que deus me inclua debaixo da tua lua
Por enquanto só, apertado por um nó
Que se atravessa na garganta me segura e levanta
Crente em profecias, sigo de mãos vazias
Sem espaço na parede para contar mais estes dias
Mas mesmo que me tapem os ouvidos e a boca
Saberás que contigo a tua alma não é oca
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Quero que saibas
Que há uma parte de mim que ainda não voa
Ficou presa pelo chão nesta história que ecoa
Arde, quando passa por entre os dedos
Ausente de segredos, rodeado dos meus medos
Dentro do meu casulo, no silêncio que eu anulo
Ainda há uma das correntes que eu espero que parta
Cinzas que cobrem o meu corpo enquanto
Permaneço inerte a escrever mais esta carta
Onde é que tu estás?
Porque é que isto demora?
Será que esta sombra que nunca mais se vai embora?
Tantas perguntas que assombram a mente
Como diziam os meus avós
Um dia tudo será diferente
Mas toda a vez que o meu solbrilha
Eu faço sinais para que procures a minha ilha
É por isso que acredito num final diferente
Aquele em que vivemos felizes para sempre
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
Eu sei que ainda tenho tanto para dar
Prometo estar de pé e nunca parar
Enquanto vivo é aqui que eu vou estar
O que é falta para eu te encontrar?
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