Consagração
É que minha combustão é amor e suor
Então deixe-me livre e terás meu melhor
É que toda essa luz que habita em mim
É o que move meus pés e não me deixa só
E a cicatriz cada vez menor
Pois sei que pior já não é um B.O
Sigo dando asas para quem me ouve
E sentimento à esses corações
O solo é fértil e eu sempre soube como plantar ocasiões
Eu serei lembrado e, meu mano, antes fosse pelo brilho do cordão
Um iluminado sofre com as dores dos pudores da escuridão
Que é só uma ausência de flores, carinho e dedicação
E a minha vinda é com sangue e ação
E a minha vida é uma consagração
E consagrar esses momento são
Dádiva divina, então, não viva em vão
Mudanças profundas na atmosfera
Enfrentando eu mesmo, combate de feras
Subindo e descendo em minha própria esfera
Lá fora se encontra desordenada a matéria
Bocas anunciam seus próprios fatos à público raso
Regendo grupos, tudo enquadrado
Interesses confusos estão classificados
Estou certificando-me estar ao contrário
Embora cravado no enredo da farsa
Minha alma em resguarda condiz com a minha cara fechada
O passado, fadado ao antiquado, guarda suas profundezas intactas
Pra que não passem sua faixa etária
E apontem caminhos que não mais se encaixa
Pois a guerra é intrínseca
E o meu defeito é minha qualidade, só depende do ponto de vista
No coração é só amor que habita
E a dor é a mão do oleiro no barro, à construir outro vaso
Aprendi com a arte, é arte que faço
Me aprofundando pra sair do raso
Então não submeta ao vazio interno
Eu dou o melhor de mim pra te salvar nos versos
Mesmo que eu seja frio como inverno
Peco, só não me entrego
Quero todo o amor que há no universo
Mesmo que eu seja frio como inverno
Estou buscando um norte e matando meu ego
Eu não falho, eu erro, eu falo e não blefo
Pois sei que tem muitos que estão do meu lado
Esperando um tropeço, mas não sai do zero, fi
Sei que não devia ter nada por eles
Porém, sinto muito, é muita coisa
Só que cês nunca fizeram questão
E eu também não, então que se foda, mano
Então que se foda
Por amor eu rezo, é a fé que prezo
Mesmo sabendo que também me perco
Só que a diferença é que eu nunca me entrego, mano
Eu nunca me entrego, vamo!
O que te embala? O que te move?
Foge das bala, longe do corre
Então vai, se prepara, antes que morre o sonho antes de dormir
O que te embala? O que te move?
Foge das bala, longe do corre
Então vai, se prepara, antes que morre o sonho antes de dormir
Do barro à vida, e a morte que espere
Esfera que gira sem bússola
Mas eu busco lá, pra ter pulso lá
E o tempo passar igual pra todos, mano
Sem preguiça no plano
Eu conto com o hoje, o futuro se esconde
Só quem faz por merecer e não é só questão de se ter
Foda é parar pra pensar e olhar pro espelho e não se ver
Mas nas ruas todos são iguais, incapaz de perceber
Um simples ser é bem capaz de querer questionar você
Esquerda e direita, marchando, ordinário
Remédio e receita sem vê seu salário
Porra! É foda ser tirado à todo tempo de otário
Politicagem demais
À espera de um mundo melhor não contabilizam o suor
Pior é quem tem fome e não tem o que comer
Quem foi eu ou foi você, o errado nessa causa?
Quem foi eu ou foi você, que amanheceu sem casa?
Bem no meio do raio de ação
Mais dias são em prol das medidas que tão
Cabe à você o "sim" ou "não" pra se esquivar do rio de merda
Já que as curvas da vida não tem seta
Tenha a mente aberta que não há porta que te breca
Então deixe-me livre e terás meu melhor
É que toda essa luz que habita em mim
É o que move meus pés e não me deixa só
E a cicatriz cada vez menor
Pois sei que pior já não é um B.O
Sigo dando asas para quem me ouve
E sentimento à esses corações
O solo é fértil e eu sempre soube como plantar ocasiões
Eu serei lembrado e, meu mano, antes fosse pelo brilho do cordão
Um iluminado sofre com as dores dos pudores da escuridão
Que é só uma ausência de flores, carinho e dedicação
E a minha vinda é com sangue e ação
E a minha vida é uma consagração
E consagrar esses momento são
Dádiva divina, então, não viva em vão
Mudanças profundas na atmosfera
Enfrentando eu mesmo, combate de feras
Subindo e descendo em minha própria esfera
Lá fora se encontra desordenada a matéria
Bocas anunciam seus próprios fatos à público raso
Regendo grupos, tudo enquadrado
Interesses confusos estão classificados
Estou certificando-me estar ao contrário
Embora cravado no enredo da farsa
Minha alma em resguarda condiz com a minha cara fechada
O passado, fadado ao antiquado, guarda suas profundezas intactas
Pra que não passem sua faixa etária
E apontem caminhos que não mais se encaixa
Pois a guerra é intrínseca
E o meu defeito é minha qualidade, só depende do ponto de vista
No coração é só amor que habita
E a dor é a mão do oleiro no barro, à construir outro vaso
Aprendi com a arte, é arte que faço
Me aprofundando pra sair do raso
Então não submeta ao vazio interno
Eu dou o melhor de mim pra te salvar nos versos
Mesmo que eu seja frio como inverno
Peco, só não me entrego
Quero todo o amor que há no universo
Mesmo que eu seja frio como inverno
Estou buscando um norte e matando meu ego
Eu não falho, eu erro, eu falo e não blefo
Pois sei que tem muitos que estão do meu lado
Esperando um tropeço, mas não sai do zero, fi
Sei que não devia ter nada por eles
Porém, sinto muito, é muita coisa
Só que cês nunca fizeram questão
E eu também não, então que se foda, mano
Então que se foda
Por amor eu rezo, é a fé que prezo
Mesmo sabendo que também me perco
Só que a diferença é que eu nunca me entrego, mano
Eu nunca me entrego, vamo!
O que te embala? O que te move?
Foge das bala, longe do corre
Então vai, se prepara, antes que morre o sonho antes de dormir
O que te embala? O que te move?
Foge das bala, longe do corre
Então vai, se prepara, antes que morre o sonho antes de dormir
Do barro à vida, e a morte que espere
Esfera que gira sem bússola
Mas eu busco lá, pra ter pulso lá
E o tempo passar igual pra todos, mano
Sem preguiça no plano
Eu conto com o hoje, o futuro se esconde
Só quem faz por merecer e não é só questão de se ter
Foda é parar pra pensar e olhar pro espelho e não se ver
Mas nas ruas todos são iguais, incapaz de perceber
Um simples ser é bem capaz de querer questionar você
Esquerda e direita, marchando, ordinário
Remédio e receita sem vê seu salário
Porra! É foda ser tirado à todo tempo de otário
Politicagem demais
À espera de um mundo melhor não contabilizam o suor
Pior é quem tem fome e não tem o que comer
Quem foi eu ou foi você, o errado nessa causa?
Quem foi eu ou foi você, que amanheceu sem casa?
Bem no meio do raio de ação
Mais dias são em prol das medidas que tão
Cabe à você o "sim" ou "não" pra se esquivar do rio de merda
Já que as curvas da vida não tem seta
Tenha a mente aberta que não há porta que te breca
Credits
Writer(s): André Luiz Gonçalves, Emerson Augusto Rodrigues, Saymon Bonifacio Do Nascimento
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.