Dizzabafo
É doloroso
Me deparar com estupro culposo
Tenho mãe, irmã, seu moço
Advogado escroto
Queria ver no soco
Troco, pra essas linhas sem convicção
Troco o amor e o ódio, pela minha canção
Humilhação dessa nação
Eu dando uns tragos
Te trago a lição
Não é boa notícia, não
É engraçado ver a cena cheia
De música fraca e poesia feia
E nessa aldeia eu sou cacique chique
O 'mic' na minha mão, é morte
A letra e sua última ceia
Acorda pra vida
Lide com a lida
Se liga na luta
Que o leito não te faz mais forte
Morte pra côrte
Sorte pra poucos
Corta o mal pela raiz
Quiçá a garganta de um juiz
Inevitável o ódio não aflorar
Poucas ideias
Não passo pano pra artista de aprendiz
Enfia o dinheiro no seu cu
Não compra minhas ideias
Meu caráter, nem minha excalibur
Rei dessa porra
Da minha coroa de ouro maciço
Kratos desafiando os deuses do Olimpo
Não há doença
Essa crença é fraca
Não me encaixo na caixa
Nem quero sua condolência
Seu ego faz com que os irmãos se acorrentem
Batendo continência
Da sociedade quero abstinência
Enquanto eu ando pra frente
Súplica
De morte súbita
Lírica estúpida
Pros paga pau de gringo, eu gingo
Meus súditos
Era só pra entrar na track
E os moleque roubaram a cena
Como se roubassem o púlpito
Súplica
De morte súbita
Lírica estúpida
Pros paga pau de gringo, eu gingo
Meus súditos
Era só pra entrar na track
E os moleque roubaram a cena
Como se roubassem o púlpito
No Brasil continuamos fazenda
O lava-jato nos comprova o fato
Dizem limpar toda corrupção
E limpam mais de quatro milhões de empregos
Estamos sem comida no prato
Fazem fachada com o extermínio
Botam a culpa de tudo no tráfico
Sociopatas regendo o Brasil
Pedalando mais que Robinho em 2002
Se alimentando de carne
Aqui só temos gado
Engravatados comendo lagosta
É, lá em cima eles tem requintes
A côrte se vinga da sua derrota
Tirando a grana dos contribuintes
Me sinto amarrado
Queria estar de mão dadas com os irmãos
Sentindo o coração no tato
E ainda querem que eu não brigue com Deus
Será que isso não tá claro?
Que o clero patrocina, essa merda, até hoje
Mas o interessante, pra você, é ter um tênis caro
Os valores se inverteram já faz tempo
Sinto que devo estar errado
Falando a meses, mas ninguém me entende
Deixa pra lá
Vou focar só no que de melhor eu faço
Súplica
De morte súbita
Lírica estúpida
Pros paga pau de gringo, eu gingo
Meus súditos
Era só pra entrar na track
E os moleques roubaram a cena
Como se roubassem o púlpito
Súplica
De morte súbita
Lírica estúpida
Pros paga pau de gringo, eu gingo
Meus súditos
Era só pra entrar na track
E os moleque roubaram a cena
Como se roubassem o púlpito
Me deparar com estupro culposo
Tenho mãe, irmã, seu moço
Advogado escroto
Queria ver no soco
Troco, pra essas linhas sem convicção
Troco o amor e o ódio, pela minha canção
Humilhação dessa nação
Eu dando uns tragos
Te trago a lição
Não é boa notícia, não
É engraçado ver a cena cheia
De música fraca e poesia feia
E nessa aldeia eu sou cacique chique
O 'mic' na minha mão, é morte
A letra e sua última ceia
Acorda pra vida
Lide com a lida
Se liga na luta
Que o leito não te faz mais forte
Morte pra côrte
Sorte pra poucos
Corta o mal pela raiz
Quiçá a garganta de um juiz
Inevitável o ódio não aflorar
Poucas ideias
Não passo pano pra artista de aprendiz
Enfia o dinheiro no seu cu
Não compra minhas ideias
Meu caráter, nem minha excalibur
Rei dessa porra
Da minha coroa de ouro maciço
Kratos desafiando os deuses do Olimpo
Não há doença
Essa crença é fraca
Não me encaixo na caixa
Nem quero sua condolência
Seu ego faz com que os irmãos se acorrentem
Batendo continência
Da sociedade quero abstinência
Enquanto eu ando pra frente
Súplica
De morte súbita
Lírica estúpida
Pros paga pau de gringo, eu gingo
Meus súditos
Era só pra entrar na track
E os moleque roubaram a cena
Como se roubassem o púlpito
Súplica
De morte súbita
Lírica estúpida
Pros paga pau de gringo, eu gingo
Meus súditos
Era só pra entrar na track
E os moleque roubaram a cena
Como se roubassem o púlpito
No Brasil continuamos fazenda
O lava-jato nos comprova o fato
Dizem limpar toda corrupção
E limpam mais de quatro milhões de empregos
Estamos sem comida no prato
Fazem fachada com o extermínio
Botam a culpa de tudo no tráfico
Sociopatas regendo o Brasil
Pedalando mais que Robinho em 2002
Se alimentando de carne
Aqui só temos gado
Engravatados comendo lagosta
É, lá em cima eles tem requintes
A côrte se vinga da sua derrota
Tirando a grana dos contribuintes
Me sinto amarrado
Queria estar de mão dadas com os irmãos
Sentindo o coração no tato
E ainda querem que eu não brigue com Deus
Será que isso não tá claro?
Que o clero patrocina, essa merda, até hoje
Mas o interessante, pra você, é ter um tênis caro
Os valores se inverteram já faz tempo
Sinto que devo estar errado
Falando a meses, mas ninguém me entende
Deixa pra lá
Vou focar só no que de melhor eu faço
Súplica
De morte súbita
Lírica estúpida
Pros paga pau de gringo, eu gingo
Meus súditos
Era só pra entrar na track
E os moleques roubaram a cena
Como se roubassem o púlpito
Súplica
De morte súbita
Lírica estúpida
Pros paga pau de gringo, eu gingo
Meus súditos
Era só pra entrar na track
E os moleque roubaram a cena
Como se roubassem o púlpito
Credits
Writer(s): Leonardo Henrique Vereda Cunha, Leonardo Ost Rondon, Ciro Ernesto Medeiros Dos Santos
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