Meta-Mor
Tou cansado de pensar em afagar os teus cabelos
Ainda que as memórias hoje te tragam pesadelos
Sonhos transformados que ocultavam os desvelos
Não consigo vencê-los
Volto a pensar nos cabelos
Passo a noite em branco, só com o piano e com a guitarra
Escrevo pelo encanto de acreditar nessa estrada
Acreditar que no meu canto és feliz, sentes-te amada
E saber que me levanto a querer ser bem mais que nada
Diz-me se é sorte ou se é azar
Finalmente querer viver, mas primeiro ter que errar
Precisar de te perder para poder me encontrar
E perceber que te querer é razão para não falhar
Foi muito o desespero e tempo perdido em vão
A correr sem um lamento no que a vida me tornou
Agora olho para trás, e vejo que tudo mudou
Se me deito na minha cama
A saber quem é que sou
Tou cansado de pensar em afagar os teus cabelos
Ainda que as memórias hoje te tragam pesadelos
Sonhos transformados que ocultavam os desvelos
Não consigo vencê-los
Volto a pensar nos cabelos
Lamento o imenso erro, propenso ao que sentia
A desavença na presença de uma crença bem distinta
A indiferença pela crença de que o amor existia
Pois agora sei que existe, e não da forma que eu queria
Aprendi ao ser um lixo e ao tirar-te a alegria
De querer pensar em ser minha só porque não via o certo
Por achar que te queria, mas que também queria o resto
E achar que as queria, apenas porque queria o sexo
É ao querer-te ter por perto que vejo que isso é imundo
Fizeste todo um deserto florescer num segundo
E diz-me que isto não acaba
De cada vez que tu sais
O meu mundo só desaba
Se não sei para onde vais
E fico perdido no cais
À espera de o ver voltar
Agarrado aos sinais
De que vale a pena sonhar
Quero levar-te a passear
E a explorar o distante
Ou simplesmente conversar
Mostrar que a vida é interessante
Tenho-te ao meu lado
E agora estou confiante
De que quero ser amado
Por ti a cada instante
Por ti a cada instante
Por cada cada instante
Tou cansado de pensar em afagar os teus cabelos
Ainda que as memórias hoje te tragam pesadelos
Sonhos transformados que ocultavam os desvelos
Não consigo vencê-los
Volto a pensar nos cabelos que ela tem
Ainda que as memórias hoje te tragam pesadelos
Sonhos transformados que ocultavam os desvelos
Não consigo vencê-los
Volto a pensar nos cabelos
Passo a noite em branco, só com o piano e com a guitarra
Escrevo pelo encanto de acreditar nessa estrada
Acreditar que no meu canto és feliz, sentes-te amada
E saber que me levanto a querer ser bem mais que nada
Diz-me se é sorte ou se é azar
Finalmente querer viver, mas primeiro ter que errar
Precisar de te perder para poder me encontrar
E perceber que te querer é razão para não falhar
Foi muito o desespero e tempo perdido em vão
A correr sem um lamento no que a vida me tornou
Agora olho para trás, e vejo que tudo mudou
Se me deito na minha cama
A saber quem é que sou
Tou cansado de pensar em afagar os teus cabelos
Ainda que as memórias hoje te tragam pesadelos
Sonhos transformados que ocultavam os desvelos
Não consigo vencê-los
Volto a pensar nos cabelos
Lamento o imenso erro, propenso ao que sentia
A desavença na presença de uma crença bem distinta
A indiferença pela crença de que o amor existia
Pois agora sei que existe, e não da forma que eu queria
Aprendi ao ser um lixo e ao tirar-te a alegria
De querer pensar em ser minha só porque não via o certo
Por achar que te queria, mas que também queria o resto
E achar que as queria, apenas porque queria o sexo
É ao querer-te ter por perto que vejo que isso é imundo
Fizeste todo um deserto florescer num segundo
E diz-me que isto não acaba
De cada vez que tu sais
O meu mundo só desaba
Se não sei para onde vais
E fico perdido no cais
À espera de o ver voltar
Agarrado aos sinais
De que vale a pena sonhar
Quero levar-te a passear
E a explorar o distante
Ou simplesmente conversar
Mostrar que a vida é interessante
Tenho-te ao meu lado
E agora estou confiante
De que quero ser amado
Por ti a cada instante
Por ti a cada instante
Por cada cada instante
Tou cansado de pensar em afagar os teus cabelos
Ainda que as memórias hoje te tragam pesadelos
Sonhos transformados que ocultavam os desvelos
Não consigo vencê-los
Volto a pensar nos cabelos que ela tem
Credits
Writer(s): Luís Moreira
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