Penumbra
Pendurado suspenso em um infinito paroxismo
Visão turva pesada começa a ceder com o peso de sua agonia
O gritos silenciosos ecoam pelas rachaduras da alma
Sussurros pairam sobre a planície vertiginosa de desolação
Sua consciência recende a escuridão seduzido a um desejo
Estigado em maldade
E as estrelas se alinham e a luz do luar toca a pele
Rasgada marcada de sangue
Sua consciência recende a escuridão seduzido a um desejo
Estigado em maldade
E as estrelas se alinham e a luz do luar toca a pele
Rasgada marcada de sangue é sinal para o sacrifício
O crepúsculo dá início a oferenda desesperado pelo que tanto deseja
Abre os portões do começo e o fim de todas as coisas
Seu chamado tempestuoso te leva fora da realidade
O gritos silenciosos ecoam pelas rachaduras da alma
Sussurros pairam sobre a planície vertiginosas de desolação
O vazio se estende apodrecendo o que resta de sua pureza
Trombetas ressoam as lamentações distorcendo as vozes em sua cabeça
Seu nome escrito no corpo deitado ao chão
Que aos pouco deixa esse plano mortal
Lentamente o sangue espalha através das fendas dando início ao ritual
Emergindo no ventre nascido para este mundo o filho da
Serpente desperta
Forjado na mais profunda penumbra
Visão turva pesada começa a ceder com o peso de sua agonia
O gritos silenciosos ecoam pelas rachaduras da alma
Sussurros pairam sobre a planície vertiginosa de desolação
Sua consciência recende a escuridão seduzido a um desejo
Estigado em maldade
E as estrelas se alinham e a luz do luar toca a pele
Rasgada marcada de sangue
Sua consciência recende a escuridão seduzido a um desejo
Estigado em maldade
E as estrelas se alinham e a luz do luar toca a pele
Rasgada marcada de sangue é sinal para o sacrifício
O crepúsculo dá início a oferenda desesperado pelo que tanto deseja
Abre os portões do começo e o fim de todas as coisas
Seu chamado tempestuoso te leva fora da realidade
O gritos silenciosos ecoam pelas rachaduras da alma
Sussurros pairam sobre a planície vertiginosas de desolação
O vazio se estende apodrecendo o que resta de sua pureza
Trombetas ressoam as lamentações distorcendo as vozes em sua cabeça
Seu nome escrito no corpo deitado ao chão
Que aos pouco deixa esse plano mortal
Lentamente o sangue espalha através das fendas dando início ao ritual
Emergindo no ventre nascido para este mundo o filho da
Serpente desperta
Forjado na mais profunda penumbra
Credits
Writer(s): Maikon Campioni, Raphael Gonçalves, Yukio Hara
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