Poesia de Barro

De lá o céu é negro, lá da lua
Lua dos amantes, de Moraes
Do terror e dos da poesia ás

Lá os passos são leves
Os passos são largos, lá na lua
Não me leve a mal

É que dela sempre sai poesia
Mesmo quando é dia

Minha poesia é de barro
Mas meu som é de aço
Minha é poesia é feita de amor
Sem nexo, sem cor
Sem nexo, sem cor

Vai lá, vai!

De lá o céu é negro, lá da lua
Lua dos amantes, de Moraes
De Armstrong e dos da poesia ás

Lá os passos são leves
Os passos são largos, lá na lua
Não me leve a mal

É que dela sempre sai poesia
Mesmo quando é dia

Minha poesia é de barro
Mas meu som é de aço
Minha é poesia é feita de amor
Sem nexo, sem cor
Sem nexo, sem cor

Queria pedir licença a Abrão, à Rafa e à Léo
Porque esse grupo ficou bom demais aqui
Na percussão aqui, Betinho Caixa D'água
O baterista também na percussão, Daniel Nanume
Rafael Júnior na bateria

Não me pegue, não me toque
Por favor, não me provoque
Não me pegue, não me toque
Por favor, não me provoque

Não pegue no meu black, não me toque
Por favor, não me provoque
Não pegue no meu black, não me toque
Por favor, não me provoque

Porque minha poesia é de barro
Mas meu sonho é de aço
Minha poesia é feita de amor
Sem nexo

Rafael Júnior!



Credits
Writer(s): Alex Alves De Sant Anna
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