Relógios

Estão nos arranha-céus
Lá em cima dessas torres
Os relógios ditam os passos
Desses tempos apressados

Pulsando sempre num compasso
Olhos sempre atordoados
Ao mesmo tempo, essa hora
A cabeça não está presente agora

Relógios do tempo
Que segue em frente, marcham sem parar
Relógios do tempo
Freneticamente anda sem voltar pra trás

Os relógios nunca mentem
O tempo passa e segue em frente
De um a doze badaladas
Tudo é consequente

Passa o tempo, passa a hora
Já nascemos e morremos
E os ponteiros dos relógios
Sempre estão e ainda estão sempre batendo

Relógios do tempo
Que segue em frente, marcham sem parar
Relógios do tempo
Freneticamente anda sem voltar pra trás!

Relógios do tempo
Freneticamente, marcha sem parar
Relógios do tempo
Freneticamente anda sem voltar pra trás



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