sinais
Eu gosto do gosto da noite
Sou sou bicho noturno
A flecha que aponta pro norte
O brilho no anel de saturno
Me marca com a marca da sorte
Sou do sol e da lua
Tem algo que me fez poeta
Algo nessa pele sua
Mas tenho andado estranho
Estrada perdida no peito
Estrago de tão sem tamanho
Deu medo de não ter um jeito
A flor que viveu escondida
O medo de que a gente é feito
O amor que sobrou da ferida
Ao tempo que eu tenho respeito
Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem
Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem
Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Tantos sinais uuh
Eu gosto do bicho da noite
Sou sou gosto noturno
O brilho que aponta pra sorte
A flecha no anel de saturno
Me marca com a marca do norte
Sou do sol e da lua
Tem algo que me fez poeta
Algo nessa pele sua
Mas tenho andado estranho
Estrada perdida sem jeito
Estrago de tão sem tamanho
Deu medo de não ter um peito
A flor que viveu da ferida
O medo de que a gente é feito
A dor que sobrou escondida
Ao tempo eu devo respeito
Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem
Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem
Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Tantos sinais uuh
Sou sou bicho noturno
A flecha que aponta pro norte
O brilho no anel de saturno
Me marca com a marca da sorte
Sou do sol e da lua
Tem algo que me fez poeta
Algo nessa pele sua
Mas tenho andado estranho
Estrada perdida no peito
Estrago de tão sem tamanho
Deu medo de não ter um jeito
A flor que viveu escondida
O medo de que a gente é feito
O amor que sobrou da ferida
Ao tempo que eu tenho respeito
Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem
Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem
Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Tantos sinais uuh
Eu gosto do bicho da noite
Sou sou gosto noturno
O brilho que aponta pra sorte
A flecha no anel de saturno
Me marca com a marca do norte
Sou do sol e da lua
Tem algo que me fez poeta
Algo nessa pele sua
Mas tenho andado estranho
Estrada perdida sem jeito
Estrago de tão sem tamanho
Deu medo de não ter um peito
A flor que viveu da ferida
O medo de que a gente é feito
A dor que sobrou escondida
Ao tempo eu devo respeito
Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem
Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Eu sinto que as vezes, meu bem, eu tenho medo do que vem
Mas tenho uma sede de mar, não eu não vou normalizar
Tantos sinais uuh
Os olhares dizem mais
Tantos sinais uuh
Credits
Writer(s): Andre De Freitas Gomes
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