Musica Urbana
Contra todos e contra ninguém
O vento quase sempre nunca tanto diz
Estou só esperando o que vai acontecer
(Ô, ô)
Eu tenho pedras nos sapatos
Onde os carros estão estacionados
Andando por ruas quase escuras, os carros passam
Contra todos e contra ninguém
O vento quase sempre nunca tanto diz
Estou só esperando o que vai acontecer
(Ô, ô)
Eu tenho pedras nos sapatos
Onde os carros estão estacionados
Andando por ruas quase escuras, os carros passam
A, a-a, a-a, a-a
A, a-a, a-a, a-a
As ruas têm cheiro de gasolina e óleo diesel
Por toda a plataforma, toda a plataforma
Por toda a plataforma você não vê a torre
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ô-ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
(Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô) mais alto!
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
(Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô)
Tudo errado mas tudo bem
Tudo quase sempre como eu sempre quis
Sai da minha frente, agora eu quero ver
(Ô, ô, ô)
Não importam os seus atos
Eu não sou mais um desesperado
Guiando por ruas quase que escuras as ruas passam
Tudo errado mas tudo bem
Tudo quase sempre como eu sempre quis
Sai da minha frente que agora eu quero ver
Não importam os seus atos
Eu não sou mais um desesperado
Se ando por ruas quase escuras as ruas passam
A, a-a, a-a, a-a
A, a-a, a-a, a-a
As ruas tem cheiro de gasolina e óleo diesel
Por toda a plataforma, toda a plataforma
Por toda a plataforma você não vê a torre
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ô-ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
(Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô)
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
(Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô)
O vento quase sempre nunca tanto diz
Estou só esperando o que vai acontecer
(Ô, ô)
Eu tenho pedras nos sapatos
Onde os carros estão estacionados
Andando por ruas quase escuras, os carros passam
Contra todos e contra ninguém
O vento quase sempre nunca tanto diz
Estou só esperando o que vai acontecer
(Ô, ô)
Eu tenho pedras nos sapatos
Onde os carros estão estacionados
Andando por ruas quase escuras, os carros passam
A, a-a, a-a, a-a
A, a-a, a-a, a-a
As ruas têm cheiro de gasolina e óleo diesel
Por toda a plataforma, toda a plataforma
Por toda a plataforma você não vê a torre
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ô-ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
(Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô) mais alto!
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
(Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô)
Tudo errado mas tudo bem
Tudo quase sempre como eu sempre quis
Sai da minha frente, agora eu quero ver
(Ô, ô, ô)
Não importam os seus atos
Eu não sou mais um desesperado
Guiando por ruas quase que escuras as ruas passam
Tudo errado mas tudo bem
Tudo quase sempre como eu sempre quis
Sai da minha frente que agora eu quero ver
Não importam os seus atos
Eu não sou mais um desesperado
Se ando por ruas quase escuras as ruas passam
A, a-a, a-a, a-a
A, a-a, a-a, a-a
As ruas tem cheiro de gasolina e óleo diesel
Por toda a plataforma, toda a plataforma
Por toda a plataforma você não vê a torre
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ô-ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
(Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô)
Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
(Ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô)
Credits
Writer(s): Renato Manfredini Jr., Flavio Miguel Vilar De Lemos, Antonio Felipe Vilar De Lemos, Andre Pretorios
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