Branca (Como a Chama)
Eu sinto que eu perdi
Rastros de cocaína na tua casa
E um silêncio tão sem graça
Eu sei que te perdi
Escorrem comprimidos da tua boca
Que pulverizam os teus órgãos
Não deixe a chuva te tocar
Almas se soltam na calada da noite
Na calada da noite
Eu vou te resgatar
E eu vou te servir
Tocando nas feridas do altar
E refletindo o véu prateado
Te vejo por ai
Tocando nas feridas na tua alma
E te escutando na escuridão
Não deixe a chuva te tocar
Almas se soltam na calada da noite
Na calada da noite
Eu vou te resgatar
(Te resgatar)
A tarde é fria e falta um mês para agosto
E eu nunca me senti tão disposto
Eu sou tudo o que sempre quis
Eu nunca me senti tão feliz
É que em porto alegre
Parece até que já é natal
Todas essas luzes brilhando
Faz lembrar quando eu era menor
E o aço derrete como um lindo carrossel
E a lua me lembra que já é hora de dormir
E daqueles extintores sai um mar de chantilly
E eu nunca me senti tão alegre
Na casa fria é onde eu sinto os prazeres da alma
O teu silêncio bateu a porta do carro na minha cara
Já que eu não tenho nada a ver com nada que eu já fui
Não vem me exigir o que eu não sou
Não deixe a chuva te tocar
Almas se chocam na calada da noite
Na calada da noite
Que tu me olhes do céu
E sei que o teu corpo na minha pele vai ficar
Remoendo as coisas sujas que eu te disse lá atrás
Ansioso que um dia você possa até voltar
E eu nunca me senti tão alegre
Chorando as mágoas do teu cadáver
Rastros de cocaína na tua casa
E um silêncio tão sem graça
Eu sei que te perdi
Escorrem comprimidos da tua boca
Que pulverizam os teus órgãos
Não deixe a chuva te tocar
Almas se soltam na calada da noite
Na calada da noite
Eu vou te resgatar
E eu vou te servir
Tocando nas feridas do altar
E refletindo o véu prateado
Te vejo por ai
Tocando nas feridas na tua alma
E te escutando na escuridão
Não deixe a chuva te tocar
Almas se soltam na calada da noite
Na calada da noite
Eu vou te resgatar
(Te resgatar)
A tarde é fria e falta um mês para agosto
E eu nunca me senti tão disposto
Eu sou tudo o que sempre quis
Eu nunca me senti tão feliz
É que em porto alegre
Parece até que já é natal
Todas essas luzes brilhando
Faz lembrar quando eu era menor
E o aço derrete como um lindo carrossel
E a lua me lembra que já é hora de dormir
E daqueles extintores sai um mar de chantilly
E eu nunca me senti tão alegre
Na casa fria é onde eu sinto os prazeres da alma
O teu silêncio bateu a porta do carro na minha cara
Já que eu não tenho nada a ver com nada que eu já fui
Não vem me exigir o que eu não sou
Não deixe a chuva te tocar
Almas se chocam na calada da noite
Na calada da noite
Que tu me olhes do céu
E sei que o teu corpo na minha pele vai ficar
Remoendo as coisas sujas que eu te disse lá atrás
Ansioso que um dia você possa até voltar
E eu nunca me senti tão alegre
Chorando as mágoas do teu cadáver
Credits
Writer(s): Pedro Dubois
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