Pranto de Poeta

Maré alta transbordou dos seus olhos de mar
Pranto de poeta é seu canto
Que sai do seu lábio pr'acalentar os corações
Choro que inunda multidões
Com turbilhões de bênçãos

Meu canto que nasce ali
Bem das entranhas desse ser
E, então, chove a cântaros
Jorra, explora
Explode, chora

Tudo o que toca o poeta é profundo
Todas as dores são flores no fundo
A beleza há de salvar este mundo!

A beleza há de salvar este mundo!

Maré alta transbordou dos seus olhos de mar
Pranto de poeta é seu canto
Que sai do seu lábio pr'acalentar os corações
Choro que inunda multidões
Com turbilhões de bênçãos

Meu canto que nasce ali
Bem das entranhas desse ser
E, então, chove a cântaros
Jorra, explora
Explode, chora

Tudo o que toca o poeta é profundo
Todas as dores são flores no fundo
A beleza há de salvar este mundo!

A beleza há de salvar este mundo!

A beleza há de salvar este mundo!



Credits
Writer(s): Marta Helena
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