Comédia Divina
Às vezes nós buscamos o desconhecido
Como um parente próximo parênteses no próximo
Do fogo vem o óbvio
Do ódio nasce o ótimo
Motivo pra tentar
Dar tristeza, dor e perda
Do meu respaldo pra encarar
Que eu não posso
Te trazer pra cá do Paraíso
Que eu não posso
Sofrer tanto no meu purgatório
Que eu não quero
Voltar pro inferno só pra me tocar
Que a Comédia é só uma vírgula
Que não é Divina
Meu coração sofreu mais do que podia suportar
Mas ele já não é tão fraco como um dia fora
As chamas não são tão bonitas pra eu as encarar
Que a minha Jasmim consiga um dia descansar
Não confie em mim
Não confie em ti
Não confie em quem
Brinca com o Outro Lado e flerta com o absurdo
Na surdina tem rituais que fazem bem
No fim não sobrou ninguém
Fogo e fogo no orfanato
Três de nós, saímos de lá
Vida que seguia
Dois de nós, passa a se amar
Pura fantasia
Um de nós teve que morrer
Outro influência a esperança no oculto
Não passou de uma anestesia
Que as boas intenções bastassem
Mas erros cometidos não saem da mente
Facilmente quando fazem
Que as minhas desculpas bastassem
Pela criança e seu marido
A Desconjuração foi uma mensagem
Que me prendam
Não confiem mais em mim
Que me odeiem
Juro, não vou ressentir
Se eu me lembro?
Oh, querida Beatrice
Não pergunte, espero que seja feliz
Memórias no orfanato vem em massa
Muitos que morreram e outros ameaça
Vejo em sua mente que está sofrendo
A verdade cega e é como um veneno
Morra, Beatrice
Que me leve ao seu Paraíso
Mas não fosse antes de mim
Na colina onde líamos
Onde a vista é bela
E as memórias são boas
Descanse em paz
Você 'tava sofrendo e eu não via
E agora eu não posso ver nada
É ironia do destino
É realmente
Uma Divina Comédia
Desde que isso começou
Extraíram meu pior
Desde que você morreu
Tudo parece pior
Então, quer dizer eu fui peão?
Esse tempo todo tinha em mente a Desconjuração
Controlado pelo Kian
Só gastei meu tempo em vão
Perdi amigos em vão
Eu lutei tanto em vão
Não, absurdo ou não
Olha na minha cara e mente
Coragem pra essa conduta
Eu não confio no que fala, então
De-De-Decadência, puta
Te exorcizo na porrada
Vamo' tentar tudo ou nada
Numa luta contra Escriptas
Kian e o Anfitrião
O pior purgatório que existe é a Terra
O pior dos Infernos que eu vi foi a morte
Mesmo vendo, não consigo explicar minha queda
De onde eu tô, Paraíso parece tão longe
Batalhas e batalhas
Somente pra esse momento
Foram árduas, memoráveis, mas eu entendo
Uma visita aos meu amigos, após pelo inferno
Droga, porque eu 'tô no cemitério?
Como um parente próximo parênteses no próximo
Do fogo vem o óbvio
Do ódio nasce o ótimo
Motivo pra tentar
Dar tristeza, dor e perda
Do meu respaldo pra encarar
Que eu não posso
Te trazer pra cá do Paraíso
Que eu não posso
Sofrer tanto no meu purgatório
Que eu não quero
Voltar pro inferno só pra me tocar
Que a Comédia é só uma vírgula
Que não é Divina
Meu coração sofreu mais do que podia suportar
Mas ele já não é tão fraco como um dia fora
As chamas não são tão bonitas pra eu as encarar
Que a minha Jasmim consiga um dia descansar
Não confie em mim
Não confie em ti
Não confie em quem
Brinca com o Outro Lado e flerta com o absurdo
Na surdina tem rituais que fazem bem
No fim não sobrou ninguém
Fogo e fogo no orfanato
Três de nós, saímos de lá
Vida que seguia
Dois de nós, passa a se amar
Pura fantasia
Um de nós teve que morrer
Outro influência a esperança no oculto
Não passou de uma anestesia
Que as boas intenções bastassem
Mas erros cometidos não saem da mente
Facilmente quando fazem
Que as minhas desculpas bastassem
Pela criança e seu marido
A Desconjuração foi uma mensagem
Que me prendam
Não confiem mais em mim
Que me odeiem
Juro, não vou ressentir
Se eu me lembro?
Oh, querida Beatrice
Não pergunte, espero que seja feliz
Memórias no orfanato vem em massa
Muitos que morreram e outros ameaça
Vejo em sua mente que está sofrendo
A verdade cega e é como um veneno
Morra, Beatrice
Que me leve ao seu Paraíso
Mas não fosse antes de mim
Na colina onde líamos
Onde a vista é bela
E as memórias são boas
Descanse em paz
Você 'tava sofrendo e eu não via
E agora eu não posso ver nada
É ironia do destino
É realmente
Uma Divina Comédia
Desde que isso começou
Extraíram meu pior
Desde que você morreu
Tudo parece pior
Então, quer dizer eu fui peão?
Esse tempo todo tinha em mente a Desconjuração
Controlado pelo Kian
Só gastei meu tempo em vão
Perdi amigos em vão
Eu lutei tanto em vão
Não, absurdo ou não
Olha na minha cara e mente
Coragem pra essa conduta
Eu não confio no que fala, então
De-De-Decadência, puta
Te exorcizo na porrada
Vamo' tentar tudo ou nada
Numa luta contra Escriptas
Kian e o Anfitrião
O pior purgatório que existe é a Terra
O pior dos Infernos que eu vi foi a morte
Mesmo vendo, não consigo explicar minha queda
De onde eu tô, Paraíso parece tão longe
Batalhas e batalhas
Somente pra esse momento
Foram árduas, memoráveis, mas eu entendo
Uma visita aos meu amigos, após pelo inferno
Droga, porque eu 'tô no cemitério?
Credits
Writer(s): Washington Siqueira Albani
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