A Roda
Que seja eterno o tempo que durar
Sigo a lição como o ditado diz
Que nunca me falte a batucada
E sobre motivos pra risadas
No samba eu encontrei cavaco, madeira de lei
A roda me emana em acordes pra todo lugar
Alguém pede o tom e lá vai ecoar
Verso que vem não foi em vão
Palavras cantadas, melodias guardadas
A roda é um baú com a chave em todas as mãos
E vai girar, girar, girar
No fundo de quintal, nos becos, calçadas, num canto de bar
A roda é a forma ancestral
É a marca que fica no chão
O samba é a nata, é o topo da evolução
E vai girar, girar, girar
No fundo de quintal, nos becos, calçadas, num canto de bar
A roda é a forma ancestral
É a marca que fica no chão
O samba é a nata, é o topo da evolução
Que seja eterno o tempo que durar
Sigo a lição como o ditado diz
Que nunca me falte a batucada
E sobre motivos pra risadas
No samba eu encontrei cavaco, madeira de lei
A roda me emana em acordes pra todo lugar
Alguém pede o tom e lá vai ecoar
Verso que vem não foi em vão
Palavras cantadas, melodias guardadas
A roda é um baú com a chave em todas as mãos
E vai girar, girar, girar
No fundo de quintal, nos becos, calçadas, num canto de bar
A roda é a forma ancestral
É a marca que fica no chão
O samba é a nata, é o topo da evolução
E vai girar, girar, girar
No fundo de quintal, nos becos, calçadas, num canto de bar
A roda é a forma ancestral
É a marca que fica no chão
O samba é a nata, é o topo da evolução (ê, iê, ê, iê)
Sigo a lição como o ditado diz
Que nunca me falte a batucada
E sobre motivos pra risadas
No samba eu encontrei cavaco, madeira de lei
A roda me emana em acordes pra todo lugar
Alguém pede o tom e lá vai ecoar
Verso que vem não foi em vão
Palavras cantadas, melodias guardadas
A roda é um baú com a chave em todas as mãos
E vai girar, girar, girar
No fundo de quintal, nos becos, calçadas, num canto de bar
A roda é a forma ancestral
É a marca que fica no chão
O samba é a nata, é o topo da evolução
E vai girar, girar, girar
No fundo de quintal, nos becos, calçadas, num canto de bar
A roda é a forma ancestral
É a marca que fica no chão
O samba é a nata, é o topo da evolução
Que seja eterno o tempo que durar
Sigo a lição como o ditado diz
Que nunca me falte a batucada
E sobre motivos pra risadas
No samba eu encontrei cavaco, madeira de lei
A roda me emana em acordes pra todo lugar
Alguém pede o tom e lá vai ecoar
Verso que vem não foi em vão
Palavras cantadas, melodias guardadas
A roda é um baú com a chave em todas as mãos
E vai girar, girar, girar
No fundo de quintal, nos becos, calçadas, num canto de bar
A roda é a forma ancestral
É a marca que fica no chão
O samba é a nata, é o topo da evolução
E vai girar, girar, girar
No fundo de quintal, nos becos, calçadas, num canto de bar
A roda é a forma ancestral
É a marca que fica no chão
O samba é a nata, é o topo da evolução (ê, iê, ê, iê)
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