Carta pra Deus
Senhor, eu sei que eu sou pequeno e falho
Então, me ajude a trilhar
Eu sei que a estrada é estreita
E não vai ser fácil, mas vou caminhar
Ó, Pai, me diz que esse choro não é duradouro e amanhã passará
Eu não posso morrer tão jovem
Mas das vezes que me olho no espelho
E vejo, não sou mais aquele menino bom
Ai, que saudade
Quando a maldade era brincar de polícia e ladrão
Subia muro, pulava as casa
E sempre queria o papel do vilão
Não compreendo esse louco mundão
Desigualdade, ódio e ingratidão
Só te peço um coração igual ao teu, meu mestre
Que sabe amar, perdoar, cristalino igual água, puro e transparente
Seja feita sua vontade
Mas tem piedade, se fui inconsequente
É que, às vezes, a vida obriga a optar
Por caminhos que a gente não entende
Sempre ouvi minha mãe falar: Vigia, que esse mundo é cruel, não sabia
Vou crescendo e aprendendo que nem na sombra se confia
Ó, Pai, me ensina caminhar, Pai, me guia
Pois sou fraco sem sua companhia
Me faz forte assim como Davi, que derrotou Golias
E, não deixa morrer meus planos nem meus sonhos, a meta de vida
Sofrimentos causam danos, cicatriza todas as feridas
Faça o choro durar uma noite, a alegria prevaleça o dia
Afastando das más energias
Livrai todas as periferias
Que sobrevive na covardia, chacinas, inocentes sem vida
Mas ainda creem na melhoria que pregam no Senado, em Brasília
Quantas vezes, por causa da cor
Fui motivo daquilo que me constrangia?
E, a mente é forte, a carne é fraca
Eu já dei de cara com o fim da minha vida
Mas sei que me conheces tão bem, tão bem
Oh, oh, oh
Mas sei que me conheces tão bem, tão bem, como ninguém
Senhor, eu sei que eu sou pequeno e falho
Então, me ajude a trilhar
Eu sei que a estrada é estreita
E não vai ser fácil, mas vou caminhar
Ó, Pai, (ó pai) me diz que esse choro não é duradouro e amanhã passará
Eu não posso morrer tão jovem
Então, me ajude a trilhar
Eu sei que a estrada é estreita
E não vai ser fácil, mas vou caminhar
Ó, Pai, me diz que esse choro não é duradouro e amanhã passará
Eu não posso morrer tão jovem
Mas das vezes que me olho no espelho
E vejo, não sou mais aquele menino bom
Ai, que saudade
Quando a maldade era brincar de polícia e ladrão
Subia muro, pulava as casa
E sempre queria o papel do vilão
Não compreendo esse louco mundão
Desigualdade, ódio e ingratidão
Só te peço um coração igual ao teu, meu mestre
Que sabe amar, perdoar, cristalino igual água, puro e transparente
Seja feita sua vontade
Mas tem piedade, se fui inconsequente
É que, às vezes, a vida obriga a optar
Por caminhos que a gente não entende
Sempre ouvi minha mãe falar: Vigia, que esse mundo é cruel, não sabia
Vou crescendo e aprendendo que nem na sombra se confia
Ó, Pai, me ensina caminhar, Pai, me guia
Pois sou fraco sem sua companhia
Me faz forte assim como Davi, que derrotou Golias
E, não deixa morrer meus planos nem meus sonhos, a meta de vida
Sofrimentos causam danos, cicatriza todas as feridas
Faça o choro durar uma noite, a alegria prevaleça o dia
Afastando das más energias
Livrai todas as periferias
Que sobrevive na covardia, chacinas, inocentes sem vida
Mas ainda creem na melhoria que pregam no Senado, em Brasília
Quantas vezes, por causa da cor
Fui motivo daquilo que me constrangia?
E, a mente é forte, a carne é fraca
Eu já dei de cara com o fim da minha vida
Mas sei que me conheces tão bem, tão bem
Oh, oh, oh
Mas sei que me conheces tão bem, tão bem, como ninguém
Senhor, eu sei que eu sou pequeno e falho
Então, me ajude a trilhar
Eu sei que a estrada é estreita
E não vai ser fácil, mas vou caminhar
Ó, Pai, (ó pai) me diz que esse choro não é duradouro e amanhã passará
Eu não posso morrer tão jovem
Credits
Writer(s): Kayblack, Gabriel Rodrigues De Freitas, Wallhein
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