Interrogações
Seriam todos inocentes? Não sabiam onde olhar
Seriam todos convergentes com o futuro a relocar?
Para aqueles do palácio alto azul
Tanto incapacitados quanto
Assustadoramente caprichavam
Do transtorno à digressão
Faltando sopa e pão
Era extraordinário até invocaram a solidão
Do que vale a ciência se a vida é uma sanção?
Quem sente falta do que? Não sou eu
Sou ser temperamento. Pode crer
Mas tudo é assinado pelo alto escalão
Abismo, fé em vão
Poço, peneira, farrapos e pedras
Não posso viver assim não
Me ache um cantinho, no sítio, na selva
Em que haja respiro e calor
Poço, peneira, farrapos e pedras
Não posso viver assim não
Me ache um cantinho, no sítio, na selva
Em que haja respiro e calor
Se me encontra, me vê, atento não nega
A casa precisa de amor
Na minha cidade há um beijo e há trevas
Mas pode nascer um clamor
À vida e à canção
Se em meio a todo anseio, calma é supra-natural
Me leva às águas do seu ser e vamos estampar o mar
Para as ondas nos levar ao som de uuuuuh
Ao sul quietinho transbordar
O que eu mais quero é desfrutar
Soltar a âncora, voar
Sobrevivência é sobrecarregar
O sonho que se foi
É extraordinário até invocaram a solidão
Do que vale a ciência se a vida é uma sanção?
Quem sente falta do que? Não sou eu
Sou ser temperamento. Pode crer
Inteiro atormentado pela alienação
Qual é a explicação?
Qual é a reparação?
Ou era alucinação?
Seriam todos convergentes com o futuro a relocar?
Para aqueles do palácio alto azul
Tanto incapacitados quanto
Assustadoramente caprichavam
Do transtorno à digressão
Faltando sopa e pão
Era extraordinário até invocaram a solidão
Do que vale a ciência se a vida é uma sanção?
Quem sente falta do que? Não sou eu
Sou ser temperamento. Pode crer
Mas tudo é assinado pelo alto escalão
Abismo, fé em vão
Poço, peneira, farrapos e pedras
Não posso viver assim não
Me ache um cantinho, no sítio, na selva
Em que haja respiro e calor
Poço, peneira, farrapos e pedras
Não posso viver assim não
Me ache um cantinho, no sítio, na selva
Em que haja respiro e calor
Se me encontra, me vê, atento não nega
A casa precisa de amor
Na minha cidade há um beijo e há trevas
Mas pode nascer um clamor
À vida e à canção
Se em meio a todo anseio, calma é supra-natural
Me leva às águas do seu ser e vamos estampar o mar
Para as ondas nos levar ao som de uuuuuh
Ao sul quietinho transbordar
O que eu mais quero é desfrutar
Soltar a âncora, voar
Sobrevivência é sobrecarregar
O sonho que se foi
É extraordinário até invocaram a solidão
Do que vale a ciência se a vida é uma sanção?
Quem sente falta do que? Não sou eu
Sou ser temperamento. Pode crer
Inteiro atormentado pela alienação
Qual é a explicação?
Qual é a reparação?
Ou era alucinação?
Credits
Writer(s): Nate Buzelli
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.