As Áfricas Que a Bahia Canta (feat. Dowglas Diniz)
Sou eu a flecha da evolução
Sou eu, Mangueira, a flecha da evolução
Eparrei, Oyá, eparrei, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrei, Oyá, eparrei, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
O samba foi morar
Onde o Rio é mais baiano (alô, Mangueira)
O samba foi morar (agora)
Onde o Rio é mais baiano (é a nossa vez)
Reina a ginga de Iaiá na ladeira (vem, vem, vem)
No ilê de Tia Fé (comigo, vamo lá)
Axé, Mangueira (meu menino)
O samba foi morar (vem) onde o Rio
É mais baiano (a maior escola de samba do planeta)
O samba foi morar
Onde o Rio é mais baiano (alô comunidade)
Reina a ginga de Iaiá (chegou a nossa hora)
Na ladeira (cuidado que a mangueira vem aí)
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira
Oyá, Oyá, Oyá, ê, ô
Ê, Matamba, dona da minha nação
Filha do amanhecer, carregada no dendê
Sou eu a flecha da evolução
Sou eu, Mangueira, flecha da evolução
Levo a cor, meu ilu é o tambor
Que tremeu Salvador, Bahia
Áfricas que recriei, resistir é lei
Arte é rebeldia
Coroada pelos cucumbis
Do quilombo às embaixadas
Com ganzás e xequerês fundei o meu país
Pelo som dos atabaques canta meu país
Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos Candomblés
Xirê de Orixá
Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos Candomblés
Xirê de Orixá
Deusa do Ilê Aiyê, do gueto
Meu cabelo black, negão, coroa de preto
Não foi em vão a luta de Catendê
Sonho badauê, revolução didá
Candace de Olodum, sou debalê de Ogum
Filhos de Gandhi, paz de Oxalá
Quando a alegria invade o Pelô
É carnaval, na pele, o swing da cor
O meu timbal é força e poder
Por cada mulher de arerê
Liberta o batuque do Canjerê
Eparrei, Oyá, eparrey, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrei, Oyá, eparrey, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira (vamo lá!)
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira (ginga de Iaiá)
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira (canta, minha escola)
Oyá, Oyá, Oyá, ê, ô
Ê, Matamba, dona da minha nação (minha presidente)
Filha do amanhecer (muito obrigado)
Carregada no dendê
Sou eu a flecha da evolução
Sou eu, Mangueira, flecha da evolução
Levo a cor, meu ilu é o tambor
Que tremeu Salvador, Bahia
Áfricas que recriei, resistir é lei
Arte é rebeldia
Coroada pelos cucumbis
Do quilombo às embaixadas
Com ganzás e xequerês fundei o meu país
Pelo som dos atabaques canta meu país
Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos Candomblés
Xirê de Orixá
Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos Candomblés
Xirê de Orixá
Deusa do Ilê Aiyê, do gueto
Meu cabelo black (que show, bateria)
Negão, coroa de preto (que show)
Não foi em vão a luta de Catendê
Sonho badauê, revolução didá
Candace de Olodum, sou debalê de Ogum
Filhos de Gandhi, paz de Oxalá (alô, comunidade)
Quando a alegria invade o Pelô
É carnaval, na pele, o swing da cor
O meu timbal é força e poder
Por cada mulher de arerê
Liberta o batuque do Canjerê
Eparrei, Oyá, eparrei, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrei, Oyá (eparrei, Oyá), eparrey, mainha
Quando o verde encontra o rosa (é agora, é agora)
Toda preta é rainha
O samba foi morar
Onde o Rio é mais baiano ('vambora, gente)
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira (axé, Mangueira)
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira (o samba)
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar
Onde o Rio é mais baiano (isso é Estação)
Reina a ginga de Iaiá (Primeira de Mangueira)
Na ladeira
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira
Axé, Mangueira
Vem comigo, Estação Primeira (de Mangueira)
Oyá por nós
Sou eu, Mangueira, a flecha da evolução
Eparrei, Oyá, eparrei, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrei, Oyá, eparrei, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
O samba foi morar
Onde o Rio é mais baiano (alô, Mangueira)
O samba foi morar (agora)
Onde o Rio é mais baiano (é a nossa vez)
Reina a ginga de Iaiá na ladeira (vem, vem, vem)
No ilê de Tia Fé (comigo, vamo lá)
Axé, Mangueira (meu menino)
O samba foi morar (vem) onde o Rio
É mais baiano (a maior escola de samba do planeta)
O samba foi morar
Onde o Rio é mais baiano (alô comunidade)
Reina a ginga de Iaiá (chegou a nossa hora)
Na ladeira (cuidado que a mangueira vem aí)
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira
Oyá, Oyá, Oyá, ê, ô
Ê, Matamba, dona da minha nação
Filha do amanhecer, carregada no dendê
Sou eu a flecha da evolução
Sou eu, Mangueira, flecha da evolução
Levo a cor, meu ilu é o tambor
Que tremeu Salvador, Bahia
Áfricas que recriei, resistir é lei
Arte é rebeldia
Coroada pelos cucumbis
Do quilombo às embaixadas
Com ganzás e xequerês fundei o meu país
Pelo som dos atabaques canta meu país
Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos Candomblés
Xirê de Orixá
Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos Candomblés
Xirê de Orixá
Deusa do Ilê Aiyê, do gueto
Meu cabelo black, negão, coroa de preto
Não foi em vão a luta de Catendê
Sonho badauê, revolução didá
Candace de Olodum, sou debalê de Ogum
Filhos de Gandhi, paz de Oxalá
Quando a alegria invade o Pelô
É carnaval, na pele, o swing da cor
O meu timbal é força e poder
Por cada mulher de arerê
Liberta o batuque do Canjerê
Eparrei, Oyá, eparrey, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrei, Oyá, eparrey, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira (vamo lá!)
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira (ginga de Iaiá)
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira (canta, minha escola)
Oyá, Oyá, Oyá, ê, ô
Ê, Matamba, dona da minha nação (minha presidente)
Filha do amanhecer (muito obrigado)
Carregada no dendê
Sou eu a flecha da evolução
Sou eu, Mangueira, flecha da evolução
Levo a cor, meu ilu é o tambor
Que tremeu Salvador, Bahia
Áfricas que recriei, resistir é lei
Arte é rebeldia
Coroada pelos cucumbis
Do quilombo às embaixadas
Com ganzás e xequerês fundei o meu país
Pelo som dos atabaques canta meu país
Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos Candomblés
Xirê de Orixá
Traz o padê de Exu
Pra mamãe Oxum tocar o ijexá
Rua dos afoxés, voz dos Candomblés
Xirê de Orixá
Deusa do Ilê Aiyê, do gueto
Meu cabelo black (que show, bateria)
Negão, coroa de preto (que show)
Não foi em vão a luta de Catendê
Sonho badauê, revolução didá
Candace de Olodum, sou debalê de Ogum
Filhos de Gandhi, paz de Oxalá (alô, comunidade)
Quando a alegria invade o Pelô
É carnaval, na pele, o swing da cor
O meu timbal é força e poder
Por cada mulher de arerê
Liberta o batuque do Canjerê
Eparrei, Oyá, eparrei, mainha
Quando o verde encontra o rosa, toda preta é rainha
Eparrei, Oyá (eparrei, Oyá), eparrey, mainha
Quando o verde encontra o rosa (é agora, é agora)
Toda preta é rainha
O samba foi morar
Onde o Rio é mais baiano ('vambora, gente)
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira (axé, Mangueira)
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
Reina a ginga de Iaiá na ladeira
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira (o samba)
O samba foi morar onde o Rio é mais baiano
O samba foi morar
Onde o Rio é mais baiano (isso é Estação)
Reina a ginga de Iaiá (Primeira de Mangueira)
Na ladeira
No ilê de Tia Fé, axé, Mangueira
Axé, Mangueira
Vem comigo, Estação Primeira (de Mangueira)
Oyá por nós
Credits
Writer(s): Alexander Santos - Lequinho, Gabriel Machado, Guilherme Sá, Junior Fionda, Lequinho, Paulinho Bandolim
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