Camisa 10 na Área
Cada RAP é uma história
Se você viveu uma história diferente
Não julgue
Pois quando se tem um dedo apontado pra alguém
Três de seus dedos ficam apontados pra si mesmo
Campanário, Diadema, SK8 da pesada
São Savério, vários becos, pouca rua iluminada
Parque Bristol, todos tipos, especialista da quebrada
Jardim Climax, Botucatu, Bep influenciou
No Maristela, os carros pretos, a Praça Alfredo
Fazendinha, piscina do SESI, as motos no grau
Angaturama, Água Funda, sem o samba de Natal
Do outro lado da Anchieta, Preto contra Branco
São João Clímaco na febre, Capoeira estralando
Ave Maria do meu samba, protege os irmãos de cor
Rua da Mina, Cativeiro, lembrança do bar da tia
Rolê de skate, bike, Santa Cruz e Liviero
Fim do ano, várias festas, porta aberta, sem salseiro
Liberdade e euforia, som no carro bem pesado
Uma k7, Shabba Ranks, Yellowman, Kool Moe Dee, vinil
Partido alto, as criancinhas tudo ali
Malandro velho dava ideia pra não ter cabeça fraca
Bom amigo é mãe e pai, coleguinha só te afasta
Desses bancos, dessas praças, vários manos a milhão
Contava história de terror, arrependido da ilusão
E a verdade é nua crua, acredite se quiser
Abalando a praça com seu novo som
Aumente o volume porque esse é do bom
A humildade e realidade vão prevalecer
E desbocados sinceros
Que não sabem se conter
Todos por um e um por todos
Unidos somos um
Se o sol nasce pra todos
A sombra é pra qualquer um
E protetor da natureza, os pobres, dos oprimidos
Se o sistema é a presa, nós leões famintos
Pra te lembrar dos pretos velhos que passam sufoco
Que na maré da rua, chamados de pobre louco
Peço licença pra entrar, estou limpando os pés
Eu presto as minhas honras, eu tiro o meu boné
E como diz Jorge Ben: Salve simpatia
Com a viola encantada, mandou a magia
E vamos dar início ao culto, a profecia
Agradecendo o Cara, a luz do dia a dia
Estilo black nacional, funk brasileiro
Versado no rap, esse sim é verdadeiro
É multimídia natural, swingado no pandeiro
Quero ver ficar parado, se você for brasileiro
Novo conceito da ordem mundial
Mixado no compasso do fundo do meu quintal
Informação e diversão são a nossa proposta
Desliga o rádio e a TV se você não gosta
E a verdade é nua crua, acredite se quiser
Abalando a praça com seu novo som
Aumente o volume porque esse é do bom
Se você viveu uma história diferente
Não julgue
Pois quando se tem um dedo apontado pra alguém
Três de seus dedos ficam apontados pra si mesmo
Campanário, Diadema, SK8 da pesada
São Savério, vários becos, pouca rua iluminada
Parque Bristol, todos tipos, especialista da quebrada
Jardim Climax, Botucatu, Bep influenciou
No Maristela, os carros pretos, a Praça Alfredo
Fazendinha, piscina do SESI, as motos no grau
Angaturama, Água Funda, sem o samba de Natal
Do outro lado da Anchieta, Preto contra Branco
São João Clímaco na febre, Capoeira estralando
Ave Maria do meu samba, protege os irmãos de cor
Rua da Mina, Cativeiro, lembrança do bar da tia
Rolê de skate, bike, Santa Cruz e Liviero
Fim do ano, várias festas, porta aberta, sem salseiro
Liberdade e euforia, som no carro bem pesado
Uma k7, Shabba Ranks, Yellowman, Kool Moe Dee, vinil
Partido alto, as criancinhas tudo ali
Malandro velho dava ideia pra não ter cabeça fraca
Bom amigo é mãe e pai, coleguinha só te afasta
Desses bancos, dessas praças, vários manos a milhão
Contava história de terror, arrependido da ilusão
E a verdade é nua crua, acredite se quiser
Abalando a praça com seu novo som
Aumente o volume porque esse é do bom
A humildade e realidade vão prevalecer
E desbocados sinceros
Que não sabem se conter
Todos por um e um por todos
Unidos somos um
Se o sol nasce pra todos
A sombra é pra qualquer um
E protetor da natureza, os pobres, dos oprimidos
Se o sistema é a presa, nós leões famintos
Pra te lembrar dos pretos velhos que passam sufoco
Que na maré da rua, chamados de pobre louco
Peço licença pra entrar, estou limpando os pés
Eu presto as minhas honras, eu tiro o meu boné
E como diz Jorge Ben: Salve simpatia
Com a viola encantada, mandou a magia
E vamos dar início ao culto, a profecia
Agradecendo o Cara, a luz do dia a dia
Estilo black nacional, funk brasileiro
Versado no rap, esse sim é verdadeiro
É multimídia natural, swingado no pandeiro
Quero ver ficar parado, se você for brasileiro
Novo conceito da ordem mundial
Mixado no compasso do fundo do meu quintal
Informação e diversão são a nossa proposta
Desliga o rádio e a TV se você não gosta
E a verdade é nua crua, acredite se quiser
Abalando a praça com seu novo som
Aumente o volume porque esse é do bom
Credits
Writer(s): Carlos Júnior, Luiz Oliveira
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