Bandida II
Faz da minha cama o seu baile funk
Tu joga pra trás, tu encosta, encosta
Perco se eu ver sua marquinha de fita
E sua acrigel arranha minhas costas
Bandida, teu fogo me consome
Maldade quando tá de renda branca
É torque cortando na honda branca
Que traz destaque pra sua pele preta
Sua mão puxando meu cordão de prata
Convite perfeito pra ir na treta
Revira tudo igual dois vira lata
Solta o senta firme, tem fogo na buceta
Ela viu nas cartas, que eu sou de raça
Ela viu no quarto que eu sou faixa preta
Te deixo na bala, igual passe de mágica
Te deixo marcarda pra você não esquecer
E pra aquecer só tapão na bunda
Sabe, comigo é sem massagem
Quando engata na treta é o amasso
Começa sexta mantem até segunda
212 woman no cheiro dela
Hamorniza o interior do Focus preto
Minha boca desliza no corpo dela
Não aguenta e pede pra botar no pelo
Nosso caso desgusta o pele a pele
Você pede, pede, quer boca na boca
Te deixo na sede, você cede, cede
Eu sou 7, 7, vc rouca, rouca
Ama cachorrada, chama de puto
Na cama não diz meu nome
Na intensidade geme meu vulgo
Viciada em sentar forte
Vestido de seda pronto pra subir
Sua mão na minha peça, pronta pra descer
Faço convite pra ver balão subir
Tenho o macete que te faz descer
Eu toco na pista que ela curte
Ela curte porque essa é das bandida
Ligou no meu radin, eu tava na avenida
Perguntou qual é o jet, diz que quer me ver
O bandido que a bandida adora
A bandida que o bandido doma
Na cama ela bate palma com a bunda
Bate na bunda e me chama
Ainda, rebola por cima
Que clima, adoro essa vida
O macete é arrastar pro lado
Gostou? arrasta pra cima
Ela nem sabe meu nome, nem por isso ela para
De sentar rebolando, gosta de jogar na minha cara
Quando me viu posturado me puxou pela prata
Gosta quando eu puxo o cabelo, gemendo meu vulgo, não para
Ela nem sabe meu nome, nem por isso ela para
De sentar rebolando, gosta de jogar na minha cara
Quando me viu posturado me puxou pela prata
Gosta quando eu puxo o cabelo, gemendo meu vulgo, não para
Sempre me deixa no alto, quando faz aquilo com a boca
Encaixo a mão na tua coxa, a outra puxa teu cabelo
Exala Carolina Herrera, bandida que gosta de Gosha
E sempre que vem nesssa bala, acaba ficando sem roupa
Não que eu me importe, sabe como deixar forte
Deixa ela jogar pra teste, tirando foto com porte
Sabe o jogo que se envolve, tem o bandido que merece
Pede pra deixar marcada, pra lembrar quem pega forte
Tu joga pra trás, tu encosta, encosta
Perco se eu ver sua marquinha de fita
E sua acrigel arranha minhas costas
Bandida, teu fogo me consome
Maldade quando tá de renda branca
É torque cortando na honda branca
Que traz destaque pra sua pele preta
Sua mão puxando meu cordão de prata
Convite perfeito pra ir na treta
Revira tudo igual dois vira lata
Solta o senta firme, tem fogo na buceta
Ela viu nas cartas, que eu sou de raça
Ela viu no quarto que eu sou faixa preta
Te deixo na bala, igual passe de mágica
Te deixo marcarda pra você não esquecer
E pra aquecer só tapão na bunda
Sabe, comigo é sem massagem
Quando engata na treta é o amasso
Começa sexta mantem até segunda
212 woman no cheiro dela
Hamorniza o interior do Focus preto
Minha boca desliza no corpo dela
Não aguenta e pede pra botar no pelo
Nosso caso desgusta o pele a pele
Você pede, pede, quer boca na boca
Te deixo na sede, você cede, cede
Eu sou 7, 7, vc rouca, rouca
Ama cachorrada, chama de puto
Na cama não diz meu nome
Na intensidade geme meu vulgo
Viciada em sentar forte
Vestido de seda pronto pra subir
Sua mão na minha peça, pronta pra descer
Faço convite pra ver balão subir
Tenho o macete que te faz descer
Eu toco na pista que ela curte
Ela curte porque essa é das bandida
Ligou no meu radin, eu tava na avenida
Perguntou qual é o jet, diz que quer me ver
O bandido que a bandida adora
A bandida que o bandido doma
Na cama ela bate palma com a bunda
Bate na bunda e me chama
Ainda, rebola por cima
Que clima, adoro essa vida
O macete é arrastar pro lado
Gostou? arrasta pra cima
Ela nem sabe meu nome, nem por isso ela para
De sentar rebolando, gosta de jogar na minha cara
Quando me viu posturado me puxou pela prata
Gosta quando eu puxo o cabelo, gemendo meu vulgo, não para
Ela nem sabe meu nome, nem por isso ela para
De sentar rebolando, gosta de jogar na minha cara
Quando me viu posturado me puxou pela prata
Gosta quando eu puxo o cabelo, gemendo meu vulgo, não para
Sempre me deixa no alto, quando faz aquilo com a boca
Encaixo a mão na tua coxa, a outra puxa teu cabelo
Exala Carolina Herrera, bandida que gosta de Gosha
E sempre que vem nesssa bala, acaba ficando sem roupa
Não que eu me importe, sabe como deixar forte
Deixa ela jogar pra teste, tirando foto com porte
Sabe o jogo que se envolve, tem o bandido que merece
Pede pra deixar marcada, pra lembrar quem pega forte
Credits
Writer(s): Yago Gabryell De Freitas Silva
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