Cerca de Arame
E às vezes parece que é tudo tão bom
Que a gente vai marchando ao som
Do que nos parece ter algo de bom
E a gente esquece de parar
E eu vou te perguntar dos dias que passaram sem saber
E ainda vou lembrar de tudo aquilo com rancor
E ainda vou voltar depois que o Sol se for
E às vezes parece que é tudo tão bom
Que eu nem penso em trocar de tom
Às vezes parece que é tudo tão bom
Que a gente esquece de pensar
E eu ainda vou lembrar dos dias que passaram sem chover
E a mente vai girar por tudo aquilo que já foi
E ainda vou gritar tudo que eu sei de cor
E às vezes parece que é tudo tão bom
Que eu já não sinto os pés no chão
A gente se esquece
Nem tudo é tão bom
A chuva cai
Mas vai passar
E eu vou me perguntar dos dias que passaram sem te ver
E vou seguindo em frente recolhendo o que restou
E hoje eu posso ver que eu já não tô
Tão só
Solidão
Substantivo feminino
Estado de quem se acha ou se sente desacompanhado ou só
Isolamento
Abracem-se milhões de seres
Eu não quero desconfiar dos aplausos
E teve vergonha de seu medo
Sentiu-se incomodado por aquele espetáculo
Que estava dando na frente dos companheiros
E soltou as mãos
Mas a cerca de arame continuou tremendo
E ele, então, compreendeu
Que a gente vai marchando ao som
Do que nos parece ter algo de bom
E a gente esquece de parar
E eu vou te perguntar dos dias que passaram sem saber
E ainda vou lembrar de tudo aquilo com rancor
E ainda vou voltar depois que o Sol se for
E às vezes parece que é tudo tão bom
Que eu nem penso em trocar de tom
Às vezes parece que é tudo tão bom
Que a gente esquece de pensar
E eu ainda vou lembrar dos dias que passaram sem chover
E a mente vai girar por tudo aquilo que já foi
E ainda vou gritar tudo que eu sei de cor
E às vezes parece que é tudo tão bom
Que eu já não sinto os pés no chão
A gente se esquece
Nem tudo é tão bom
A chuva cai
Mas vai passar
E eu vou me perguntar dos dias que passaram sem te ver
E vou seguindo em frente recolhendo o que restou
E hoje eu posso ver que eu já não tô
Tão só
Solidão
Substantivo feminino
Estado de quem se acha ou se sente desacompanhado ou só
Isolamento
Abracem-se milhões de seres
Eu não quero desconfiar dos aplausos
E teve vergonha de seu medo
Sentiu-se incomodado por aquele espetáculo
Que estava dando na frente dos companheiros
E soltou as mãos
Mas a cerca de arame continuou tremendo
E ele, então, compreendeu
Credits
Writer(s): Artur Wais, Maurício Victorino
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.