Prólogo
Os machos da terra conquistaram seu território
E as humanas do solo entraram em guerra
Se criou a ideia do feminino e masculino
Mas de repente se cobriu a terra
Cimento em massa ocupou o espaço
E a vida na terra se tornou um desastre
O que era animal se deixou esconder
E a parte ihhhh... racional? acabou por... vencer?
A terra foi descascada
E nas suas lascas
Não nascia nada
De frente pra casa
De repente
Tudo aquilo
Não significava
Se perdeu o instinto
Junto da intuição
E da sensação
De estar vivo
O mundo virou
Uma bagunça organizada
E o capitalismo
Comprou a nossa alma
Havia uma bruxa
No tempo da inquisição
Que era mais uma ditadura
Onde a igreja criou uma missão
A idéia era chegar no céu
Porque a terra era o inferno
Mas diziam que era pior
Cometendo sacrilégio
Abominaram a vida
Desde o embrião
Dizendo que o gozo
Não merecia perdão
A culpa nasceu ali
Um sentimento tão cristão
E pra atingir a liberdade
Bastava um tostão
Na vida tão fudida
De fome e escravidão
Comprar o paraíso era a melhor ideia
E assim
Foi feito
Então
Todas aquelas
Almas amarguradas
Perambulavam pela terra
Mas nada encontravam
Pois seus ciclos vitais
Os seus fluxos naturais
Nunca se fechavam
E elas compraram
A estadia permanente
Neste lugar indecente
Onde tudo
Se compra e se vende
O mundo virou
Uma bagunça organizada
E o capitalismo
Comprou a nossa alma
E as humanas do solo entraram em guerra
Se criou a ideia do feminino e masculino
Mas de repente se cobriu a terra
Cimento em massa ocupou o espaço
E a vida na terra se tornou um desastre
O que era animal se deixou esconder
E a parte ihhhh... racional? acabou por... vencer?
A terra foi descascada
E nas suas lascas
Não nascia nada
De frente pra casa
De repente
Tudo aquilo
Não significava
Se perdeu o instinto
Junto da intuição
E da sensação
De estar vivo
O mundo virou
Uma bagunça organizada
E o capitalismo
Comprou a nossa alma
Havia uma bruxa
No tempo da inquisição
Que era mais uma ditadura
Onde a igreja criou uma missão
A idéia era chegar no céu
Porque a terra era o inferno
Mas diziam que era pior
Cometendo sacrilégio
Abominaram a vida
Desde o embrião
Dizendo que o gozo
Não merecia perdão
A culpa nasceu ali
Um sentimento tão cristão
E pra atingir a liberdade
Bastava um tostão
Na vida tão fudida
De fome e escravidão
Comprar o paraíso era a melhor ideia
E assim
Foi feito
Então
Todas aquelas
Almas amarguradas
Perambulavam pela terra
Mas nada encontravam
Pois seus ciclos vitais
Os seus fluxos naturais
Nunca se fechavam
E elas compraram
A estadia permanente
Neste lugar indecente
Onde tudo
Se compra e se vende
O mundo virou
Uma bagunça organizada
E o capitalismo
Comprou a nossa alma
Credits
Writer(s): Luísa Do Brasil
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