Jeito de Mato - Acústico

Mais uma moda boa
E bota boa nisso, hein, bicho? (Pra cima)
Essa é demais

De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que o teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno sonha

De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas que o sol resgata, arde e deleita

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, a tua senda, onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória acende os corações

Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar, ah

Sim, os teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
E espuma as ondas, águas do teu mar
Ê, laiá

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
O teu destino, a tua senda, onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações

Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar

Sim, nos teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
E espuma as ondas, águas do teu mar
Ê, laiá

De onde é que vem (de onde é que vem)
Esses olhos tão tristes? (esses olhos?)
Vem da campina onde o sol se deita

De onde é que salta (de onde é que salta)
Essa voz tão risonha? (essa voz tão risonha?)
Que dorme serena, e dorme serena e sonha



Credits
Writer(s): Paula Fernandes De Souza, Mauricio Mattos Santini
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