Vem Fogo
Sai carcará da podre ceia
Que lá vem o fogo
Que o trovão fez acender
Numa piscada de olho
Vem um fogo justo e alheio
Que mal espera outubro
Pra cortar arreio e freio
Botar luz nesse escuro
Hum, ai, ai
Aiê, aiê
Oh-oh, ai, ai
Aiê
Quem desconhece a história inventa uma
Quem inventou o diabo que o carregue
Quem bolinou Lampião, Trovão, Corisco
Não rezou a padre Ciço
Pode crer, vai comer reggae
Quem bolinou Lampião, Trovão, Corisco
Não rezou a padre Ciço
Pode crer, vai comer reggae
É pra você a maldição dos mal assombros
E o fogo corredor
É pra você toda sorte de ciladas
E o grito da Caipora
Desorientando a dor
É pra você toda sorte de ciladas
E o grito da Caipora
Desorientando a dor
Pra tua língua que devassa as esquinas
Uma massa que entala teus aparelhos
E que te sopra a reza das lendas vivas
No Rosário de Maria
Na procissão dos pretos velhos
E que te sopra a reza das lendas vivas
No Rosário de Maria
Na procissão dos pretos velhos
São João faz acender a fogueira
Vendo o verde milharal
Olha só, veja o fogo dos brincantes
Vendo que vai ter carnaval
Olha só, veja o fogo dos brincantes
Vendo que vai ter carnaval
É pra você a careta da carranca
No São Francisco engolidor
É pra você o canto que a Iara canta
Carregando pelas ondas
Quem foi nunca mais voltou
É pra você o canto que a Iara canta
Carregando pelas ondas
Quem foi nunca mais voltou
Sai carcará
Sai carcará da podre ceia
Sai carcará
Sai carcará
Sai carcará da podre ceia
Sai carcará
Sai carcará
Sai carcará da podre ceia
Que lá vem o fogo
Que lá vem o fogo
Que o trovão fez acender
Numa piscada de olho
Vem um fogo justo e alheio
Que mal espera outubro
Pra cortar arreio e freio
Botar luz nesse escuro
Hum, ai, ai
Aiê, aiê
Oh-oh, ai, ai
Aiê
Quem desconhece a história inventa uma
Quem inventou o diabo que o carregue
Quem bolinou Lampião, Trovão, Corisco
Não rezou a padre Ciço
Pode crer, vai comer reggae
Quem bolinou Lampião, Trovão, Corisco
Não rezou a padre Ciço
Pode crer, vai comer reggae
É pra você a maldição dos mal assombros
E o fogo corredor
É pra você toda sorte de ciladas
E o grito da Caipora
Desorientando a dor
É pra você toda sorte de ciladas
E o grito da Caipora
Desorientando a dor
Pra tua língua que devassa as esquinas
Uma massa que entala teus aparelhos
E que te sopra a reza das lendas vivas
No Rosário de Maria
Na procissão dos pretos velhos
E que te sopra a reza das lendas vivas
No Rosário de Maria
Na procissão dos pretos velhos
São João faz acender a fogueira
Vendo o verde milharal
Olha só, veja o fogo dos brincantes
Vendo que vai ter carnaval
Olha só, veja o fogo dos brincantes
Vendo que vai ter carnaval
É pra você a careta da carranca
No São Francisco engolidor
É pra você o canto que a Iara canta
Carregando pelas ondas
Quem foi nunca mais voltou
É pra você o canto que a Iara canta
Carregando pelas ondas
Quem foi nunca mais voltou
Sai carcará
Sai carcará da podre ceia
Sai carcará
Sai carcará
Sai carcará da podre ceia
Sai carcará
Sai carcará
Sai carcará da podre ceia
Que lá vem o fogo
Credits
Writer(s): Ane êoketu
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