Da Praça
Alô, alô
Poh vamos dar um role
Chama os moleque, mano, jogo do Brasil, tomar uma breja
Para! Vamo, vamo ai, chama
Demorou eu chamo então
Ei
Já é a quinta garrafa de skol
Na TV ali do barzinho passa o futebol
Não é que eu sou vagabundo
Eu acho que todos merecem seu lugar ao sol
Mas no sol ta quente
Umas ruas a frente
Eu vejo claro o campo de visão
Muita coisa em jogo pra pensar só em diversão
Esses moleques são meu time, são minha seleção
Então eu sigo atarefado, sigo na função
Sinto ser diferente em meio a multidão
Pra botar no verso os irmão, minha mãe e minha vida
No pique Emicida eu misturo amor com visão
Então vamos de foguete pra Marte, eeh
Se eu te chamo, han, cê vai né
pra um rolê, pra um rolé
No final to com os moleques la no bar do Zé
Um gole de cerveja
Um copo americano
Ideias na mesa
Tão me observando
Ando nessa vida como se não houvesse um plano
Ascendo meus pensamentos e abraço os meu manos
Nessa ideia de praça eu desenrolo argumentos que pensei durante o ano
Mais um gole de gelada refrescando a garganta, meu mano, eu nem to gritando
Durante a semana como amargo de café sempre me energizando
Acordo mais cedo contando todos os dias: Sexta feira ta chegando
Não vejo a hora de subir pra praça
Sentar num banco
Pegar minha caneta, ahn
Escrever meus planos
Encontrar meus manos
Contar meus sonhos
Que eu vejo pa
Daqui uns anos
Entre risos e garrafas pego o celular
Escrevo uma par de mensagem que eu nem vou mandar
Eu vou te ligar
Sei nem o que eu vou falar
Se eu tiver em outro planeta eu nem vou te encontrar
Esse ano é meu ano
Essa vida é minha vida
E como essa vida é rara
Daqui de Tão Distante
Passo na Terra do Nunca
E levo o tesouro pra casa
Um gole de cerveja
Um copo americano
Ideias na mesa
Tão me observando
Meus manos faixa preta
Em artes musicais
Presságios de guerra
Dias de paz
Não importa se eles querem
Eu quero muito mais
Quero muito
Eu quero muito mais
Dias vem e vão
Muitos deles vêm
Muitos deles vão
Quase tudo em vão, eh
Apesar de tudo eu to vivão
Apesar de tudo eu confio na visão
Escolhido pra vencer e fazer tremer o chão
Na busca da calma e a paz pro coração
Eu já te falei, tamo chegando perto
Eu to vendo ouro, muito, muito perto
Me da sua mão, te mostro onde tenho andado
Por onde eu ando me sinto observado
No meio da madruga, na rua
Dez pras quatro, ieh
Vivendo no momento
Meus sonhos do passado
Agora eu só quero uma cerveja mano, eu quero ouvir um pagode
O bagulho é louco
Fazer um RAP... Um som
Ta ligado, ano que vem é tudo nosso, mano
Esse ano já é nosso
Ano que vem é nosso de novo
Daqui pra frente é tudo nosso, foda-se
E abraço os meu manos
Um gole de cerveja
Um copo americano
Ideias na mesa
Tão me observando
Ando nessa vida como se não houvesse um plano
Ascendo meus pensamentos e abraço os meu manos
Poh vamos dar um role
Chama os moleque, mano, jogo do Brasil, tomar uma breja
Para! Vamo, vamo ai, chama
Demorou eu chamo então
Ei
Já é a quinta garrafa de skol
Na TV ali do barzinho passa o futebol
Não é que eu sou vagabundo
Eu acho que todos merecem seu lugar ao sol
Mas no sol ta quente
Umas ruas a frente
Eu vejo claro o campo de visão
Muita coisa em jogo pra pensar só em diversão
Esses moleques são meu time, são minha seleção
Então eu sigo atarefado, sigo na função
Sinto ser diferente em meio a multidão
Pra botar no verso os irmão, minha mãe e minha vida
No pique Emicida eu misturo amor com visão
Então vamos de foguete pra Marte, eeh
Se eu te chamo, han, cê vai né
pra um rolê, pra um rolé
No final to com os moleques la no bar do Zé
Um gole de cerveja
Um copo americano
Ideias na mesa
Tão me observando
Ando nessa vida como se não houvesse um plano
Ascendo meus pensamentos e abraço os meu manos
Nessa ideia de praça eu desenrolo argumentos que pensei durante o ano
Mais um gole de gelada refrescando a garganta, meu mano, eu nem to gritando
Durante a semana como amargo de café sempre me energizando
Acordo mais cedo contando todos os dias: Sexta feira ta chegando
Não vejo a hora de subir pra praça
Sentar num banco
Pegar minha caneta, ahn
Escrever meus planos
Encontrar meus manos
Contar meus sonhos
Que eu vejo pa
Daqui uns anos
Entre risos e garrafas pego o celular
Escrevo uma par de mensagem que eu nem vou mandar
Eu vou te ligar
Sei nem o que eu vou falar
Se eu tiver em outro planeta eu nem vou te encontrar
Esse ano é meu ano
Essa vida é minha vida
E como essa vida é rara
Daqui de Tão Distante
Passo na Terra do Nunca
E levo o tesouro pra casa
Um gole de cerveja
Um copo americano
Ideias na mesa
Tão me observando
Meus manos faixa preta
Em artes musicais
Presságios de guerra
Dias de paz
Não importa se eles querem
Eu quero muito mais
Quero muito
Eu quero muito mais
Dias vem e vão
Muitos deles vêm
Muitos deles vão
Quase tudo em vão, eh
Apesar de tudo eu to vivão
Apesar de tudo eu confio na visão
Escolhido pra vencer e fazer tremer o chão
Na busca da calma e a paz pro coração
Eu já te falei, tamo chegando perto
Eu to vendo ouro, muito, muito perto
Me da sua mão, te mostro onde tenho andado
Por onde eu ando me sinto observado
No meio da madruga, na rua
Dez pras quatro, ieh
Vivendo no momento
Meus sonhos do passado
Agora eu só quero uma cerveja mano, eu quero ouvir um pagode
O bagulho é louco
Fazer um RAP... Um som
Ta ligado, ano que vem é tudo nosso, mano
Esse ano já é nosso
Ano que vem é nosso de novo
Daqui pra frente é tudo nosso, foda-se
E abraço os meu manos
Um gole de cerveja
Um copo americano
Ideias na mesa
Tão me observando
Ando nessa vida como se não houvesse um plano
Ascendo meus pensamentos e abraço os meu manos
Credits
Writer(s): Vitu Marques
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