Dogma
Rotulado advogado do diabo por dizer a verdade
Mais pedrado que uma mulher no estado do califado
Ao nosso lado o metrónomo é um timer
Tracks no termómetro atingem as temperaturas das Bombas de Oppenheimer
Open mind, ouvi li reti e atingi
Um consciente em permanente post nut clarity
A ti avança a ânsia, cansa esperar pela esperança
Quem espera desespera mas no fim sempre alcança
Lança abundância aliado em aliança
Um legado uma herança traz bonança à vizinhança
Descansa
Nossa vingança é fria
Servida em poesia, mentes que pavimentam via
Diferentes parentes permanentes somos iguais
Em instrumentais
Todos seres celestiais
Mais
Partimos cada falange de quem não repara que Assange está a morrer pra nada
Vejo essa cara que mascara a ferida aberta no teu peito
Num corte estreito, talhado num mundo imperfeito
Sorrir é fuga fácil para esconder a realidade
Camuflando uma verdade familiar a outra parte
Toda a gente sofre também, em níveis diferentes
Mas olhamos sempre pa alguém
Melhor que toda a gente
Comprimidos ilusórios no meu bolso em polegadas
Estradas digitais mas são só falsas jornadas
Das o cu pa ter trabalho, há quem trabalhe pa ter cu
Não reflete o teu salario - são muitos mais como tu
Tipo voodoo, o fruto, abunda na floresta
Mal tu das uma dentada logo vês que isso não presta
Pensamentos offline na porta do precipício
Martelo o ofício, enquanto pregam no comício
Vou fora de combate quando mentir vira vício
Fica difícil - mas assim foi desde o início
Se todo o mundo fosse inteiro metade seria o quê?
Um lado não olha e o outro não vê
Ouve histórias de tristeza para agradar os sentidos
Mas ainda há quem reconheça que o importante para os ouvidos
Ver, ter,esquecer
Sonhar,criar e amar
Fazer mudar maneiras de pensar
Inspira motiva do dia à noite fria
Nesta utopia o guia ia
Para onde a tempestade avança alcança a lança tarde
Esperança traz abundância quando há criatividade
Cria voar como ave saber cortar o vento como sabre
Apreciando a liberdade
Desta nova arte que causa enfarte cedo
Para quem aponta o dedo coração de gelo
A noite chegou com o medo
Pára pensa e reflete retira o que quiseste deste meu simples rap
Clássico e em bom boom bap
Inverso do teu verso nada complexo
Muito menos completo e exacto
Barras degolam gargantas como um x ato
Não serei gato sapato
Não serei do dinheiro escravo
Pinto um quadro legendário como
Um improviso na bateria de Leonardo
Isto não é um fardo
Canto fado embriagado
Sotaque do norte
Gostamos de dar ao serrote
Elogios desconhecidos não me tornam forte
Alguns rappers conhecidos não valem trocos
Trocava a fama por um prato de tremoços
Partilho com os meus partilho com os nossos
Somos porcos, partimos ossos e consórcios
Partilhamos momentos próximos
Não temos sócios
Somos todos primos
O destino é o infinito
Se escutas esta track é porque já partimos
Mais pedrado que uma mulher no estado do califado
Ao nosso lado o metrónomo é um timer
Tracks no termómetro atingem as temperaturas das Bombas de Oppenheimer
Open mind, ouvi li reti e atingi
Um consciente em permanente post nut clarity
A ti avança a ânsia, cansa esperar pela esperança
Quem espera desespera mas no fim sempre alcança
Lança abundância aliado em aliança
Um legado uma herança traz bonança à vizinhança
Descansa
Nossa vingança é fria
Servida em poesia, mentes que pavimentam via
Diferentes parentes permanentes somos iguais
Em instrumentais
Todos seres celestiais
Mais
Partimos cada falange de quem não repara que Assange está a morrer pra nada
Vejo essa cara que mascara a ferida aberta no teu peito
Num corte estreito, talhado num mundo imperfeito
Sorrir é fuga fácil para esconder a realidade
Camuflando uma verdade familiar a outra parte
Toda a gente sofre também, em níveis diferentes
Mas olhamos sempre pa alguém
Melhor que toda a gente
Comprimidos ilusórios no meu bolso em polegadas
Estradas digitais mas são só falsas jornadas
Das o cu pa ter trabalho, há quem trabalhe pa ter cu
Não reflete o teu salario - são muitos mais como tu
Tipo voodoo, o fruto, abunda na floresta
Mal tu das uma dentada logo vês que isso não presta
Pensamentos offline na porta do precipício
Martelo o ofício, enquanto pregam no comício
Vou fora de combate quando mentir vira vício
Fica difícil - mas assim foi desde o início
Se todo o mundo fosse inteiro metade seria o quê?
Um lado não olha e o outro não vê
Ouve histórias de tristeza para agradar os sentidos
Mas ainda há quem reconheça que o importante para os ouvidos
Ver, ter,esquecer
Sonhar,criar e amar
Fazer mudar maneiras de pensar
Inspira motiva do dia à noite fria
Nesta utopia o guia ia
Para onde a tempestade avança alcança a lança tarde
Esperança traz abundância quando há criatividade
Cria voar como ave saber cortar o vento como sabre
Apreciando a liberdade
Desta nova arte que causa enfarte cedo
Para quem aponta o dedo coração de gelo
A noite chegou com o medo
Pára pensa e reflete retira o que quiseste deste meu simples rap
Clássico e em bom boom bap
Inverso do teu verso nada complexo
Muito menos completo e exacto
Barras degolam gargantas como um x ato
Não serei gato sapato
Não serei do dinheiro escravo
Pinto um quadro legendário como
Um improviso na bateria de Leonardo
Isto não é um fardo
Canto fado embriagado
Sotaque do norte
Gostamos de dar ao serrote
Elogios desconhecidos não me tornam forte
Alguns rappers conhecidos não valem trocos
Trocava a fama por um prato de tremoços
Partilho com os meus partilho com os nossos
Somos porcos, partimos ossos e consórcios
Partilhamos momentos próximos
Não temos sócios
Somos todos primos
O destino é o infinito
Se escutas esta track é porque já partimos
Credits
Writer(s): Emanuel Ferreira
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