Abril 95
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
Parapápá, Parapápá
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
Parapápá, Parapápá
Abril 95
E o trinco no dente
Revela sempre fui arteiro
Rimas são cartas na manga
De tanto que eu tenho
Tão me chamando de carteiro
Avisa o porteiro
Boiada passou
Toca o berrante
Sempre no foco de achar meu lugar
Pitty não quero ficar nessa estante
E a todo instante, caneto
E os versos? Retratos!
Deixaram o sujo entrar no Olimpo
E agora fudeu, me chamam Kratos
Na escola nunca fui deus grego
Mas ser europeu nunca me entreteu
É o sangue latino, do flow que é divino
Se não bota fé, nois converte ateu
E é só referência! Quais quais?
Não vem de papinho! Quais Quais
No fundo do olho. Insônia
No fundo do mar. Rivais
E ser profundo? Eu tento
Não sigo a moda. Eu invento
Para de ouvir esses coach
Vai escutar diário de um detento
E é só referência! Quais quais?
Não vem de papinho! Quais Quais
No fundo do olho, Insônia
No fundo do mar, Rivais
E ser profundo? Eu tento
Não sigo a moda. Eu invento
Para de ouvir esses coach
Vai escutar diário de um detento
E mesmo que passem 10 anos depois
Foco vai ser sempre feijão com arroz
Se liricamente eu sou Masterchef
Logo ele vira meu baião de dois
Nada complexo no tempero
Só rima pesada? Há! Tem! Pera
Hater pro seu desespero
Eu rimar mal? Senta e espera!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar pá pá
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar pá pá
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar pá pá
Parápápá, Parápápá
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
Parapápá, Parapápá
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar!
Parapápá, Parapápá
Abril 95
E o trinco no dente
Revela sempre fui arteiro
Rimas são cartas na manga
De tanto que eu tenho
Tão me chamando de carteiro
Avisa o porteiro
Boiada passou
Toca o berrante
Sempre no foco de achar meu lugar
Pitty não quero ficar nessa estante
E a todo instante, caneto
E os versos? Retratos!
Deixaram o sujo entrar no Olimpo
E agora fudeu, me chamam Kratos
Na escola nunca fui deus grego
Mas ser europeu nunca me entreteu
É o sangue latino, do flow que é divino
Se não bota fé, nois converte ateu
E é só referência! Quais quais?
Não vem de papinho! Quais Quais
No fundo do olho. Insônia
No fundo do mar. Rivais
E ser profundo? Eu tento
Não sigo a moda. Eu invento
Para de ouvir esses coach
Vai escutar diário de um detento
E é só referência! Quais quais?
Não vem de papinho! Quais Quais
No fundo do olho, Insônia
No fundo do mar, Rivais
E ser profundo? Eu tento
Não sigo a moda. Eu invento
Para de ouvir esses coach
Vai escutar diário de um detento
E mesmo que passem 10 anos depois
Foco vai ser sempre feijão com arroz
Se liricamente eu sou Masterchef
Logo ele vira meu baião de dois
Nada complexo no tempero
Só rima pesada? Há! Tem! Pera
Hater pro seu desespero
Eu rimar mal? Senta e espera!
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar pá pá
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar pá pá
E agora que eu já comecei, ninguém vai me parar pá pá
Parápápá, Parápápá
Credits
Writer(s): Rr Flows
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