Poesia
Coração pra trabalhar
Universo pra entreter
Quando começa a sonhar
Vira um lápis de escrever
No papel, barco no céu
Avião vai navegar
Se permita que o poeta
Vai te impressionar
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
Ser o vão vazio no vácuo
Discreto, o oco de um vago
Ainda que dissolva água
Na pedra cria buracos
Pra plantar frutas maduras
Se fartar com sementes
De profetas do passado
Furtos e presentes
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
Literaturas de cordel no portão
Penduras em linha imaginária
Filosofia em papel de pão
Declarações em garrafas
Viva o poeta
Pra todo tipo, todo gosto
Em metamorfose te entrega
Suas várias faces em rosto
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
O rei absoluto retém a verdade
Razão não é refém
Arcos de duas voltas
No espelho mostra o arqueiro do bem Liberdade contra opressão
Amizade que te dá a mão
Qual seja a posição
Haverá poesia
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
Versos sem explicação
Que cabem em cada compreensão
O que excede transborda.
O que entra é de fora
Onde está o corpo?
Expandido ou comprimido?
Personagem ou plateia?
Pra onde venta o sopro?
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
Solidão é preciso
Não é necessário gostar
A dor deixa alívio
Assim que passar
No fim de tudo, nada muda
O mundo é mudo
Num infinito poço fundo
Até a poesia chegar
Universo pra entreter
Quando começa a sonhar
Vira um lápis de escrever
No papel, barco no céu
Avião vai navegar
Se permita que o poeta
Vai te impressionar
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
Ser o vão vazio no vácuo
Discreto, o oco de um vago
Ainda que dissolva água
Na pedra cria buracos
Pra plantar frutas maduras
Se fartar com sementes
De profetas do passado
Furtos e presentes
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
Literaturas de cordel no portão
Penduras em linha imaginária
Filosofia em papel de pão
Declarações em garrafas
Viva o poeta
Pra todo tipo, todo gosto
Em metamorfose te entrega
Suas várias faces em rosto
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
O rei absoluto retém a verdade
Razão não é refém
Arcos de duas voltas
No espelho mostra o arqueiro do bem Liberdade contra opressão
Amizade que te dá a mão
Qual seja a posição
Haverá poesia
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
Versos sem explicação
Que cabem em cada compreensão
O que excede transborda.
O que entra é de fora
Onde está o corpo?
Expandido ou comprimido?
Personagem ou plateia?
Pra onde venta o sopro?
Na poesia que o poeta vê
Poesia em tudo aquilo
Que o poeta expressa
Solidão é preciso
Não é necessário gostar
A dor deixa alívio
Assim que passar
No fim de tudo, nada muda
O mundo é mudo
Num infinito poço fundo
Até a poesia chegar
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