Frederico, o Meio-Bruxo Necromante

Amanhece mais um dia
Frederico se prepara pra ir pra escola de magia
Era um aluno dedicado e esforçado
Aprendiz da arte da cronomancia

Solitário ele vivia
O jovem Frederico nunca conhecera sua família
Voltar no tempo e ver seus pais
Pra poder não sofrer mais sempre foi sua fantasia

Entusiasmado procurou ajuda de seus professores
Em busca do que queria
Desiludiu-se ao descobrir que tal magia nesta escola
Era ilegal e proibida

Fugiu então na noite fria
E enquanto a chuva caía ao cemitério ele corria
Cego por sua obsessão
Frederico aventurou-se na arte da necromancia

E nesta noite sombria demonstrou-se sagaz
Muito esperto destemido e capaz de
Levantar os mortos de seus túmulos
De curar os corpos de seus sepulcros

Agora todo poderoso
Frederico ia se vingar de sua escola de magia
Deixou o ódio dominá-lo
Enquanto as trevas iam sugando toda a sua energia

A morte tomou seu corpo
E sua mente agora não era mais provida de vida
Frederico foi trocando
Sua forma jovial por uma velha e sombria

Mestre da necromancia, um meio-bruxo sagaz
Vingativo, destrutivo e capaz de
Levantar os mortos de seus túmulos
De curar os corpos de seus sepulcros

Num poderoso arcanista sombrio Frederico se transformou
Assumiu nova identidade e como "Rei Caveira" se auto proclamou
Ao ser exilado do reino ele disse "um dia eu irei retornar!"



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