Volta Pra Casa

Ele era mais um desses moleque sonhador
Que aprendeu bem cedo a conviver com a dor
A dor do pai ausente, da atitude inconsequente
Do mundo de ilusão que engana e entorpece

Na ânsia pelos kit se iludiu com o crime
Escolheu a porta larga que escraviza e oprime
Se via perdido entre vielas e becos
Sua mãe guerreava em seu quarto de joelhos

Buscava direção, pedia por proteção
Pra que seu fim não fosse cemitério ou camburão
"Por favor Pai!", ela pedia em lágrimas
"Deus guarda meu filho trás ele pra casa"
Vejo o portão se abrir e ele retornando ao lar
Onde o amor reina sempre haverá lugar

Nenhum lugar é tão distante pra que não possa voltar
Ninguém é tão falho pra que não possa mudar
Em Deus sempre haverá um caminho de volta

Nenhum lugar é tão distante pra que não possa voltar
Ninguém é tão falho pra que não possa mudar
Em Deus sempre haverá um caminho de volta

Trajado de fé, remando contra a maré
Firmado na Palavra Daquele que é
Paz, alívio, descanso, a cura da fissura
Dos vícios, dos prazeres, do fardo que subjuga

É o braço forte que sustenta, voz que orienta
Que brada em seus ouvidos que o crime não compensa
Luz que dissipa as trevas, te guia por onde andar
Nenhum lugar é tão distante pra que não possa voltar
Nenhum lugar é tão distante pra que não possa voltar

Na ânsia pelos kit se iludiu com o crime
Escolheu a porta larga que escraviza e oprime
Se via perdido entre vielas e becos
Sua mãe guerreava em seu quarto de joelhos

Buscava direção, pedia por proteção
Pra que seu fim não fosse cemitério ou camburão
"Por favor Pai!", ela pedia em lágrimas
"Deus guarda meu filho trás ele pra casa"
Vejo o portão se abrir e ele retornando ao lar
Onde o amor reina sempre haverá lugar

Nenhum lugar é tão distante pra que não possa voltar
Ninguém é tão falho pra que não possa mudar
Em Deus sempre haverá um caminho de volta

Nenhum lugar é tão distante pra que não possa voltar
Ninguém é tão falho pra que não possa mudar
Em Deus sempre haverá um caminho de volta

Trajado de fé, remando contra maré
Firmado na Palavra Daquele que é
Paz, alívio, descanso, a cura da fissura
Dos vícios, dos prazeres, do fardo que subjuga

É o braço forte que sustenta, voz que orienta
Que brada em seus ouvidos que o crime não compensa
Luz que dissipa as trevas, te guia por onde andar
Nenhum lugar é tão distante pra que não possa voltar
Nenhum lugar é tão distante pra que não possa voltar



Credits
Writer(s): Thiago Fonseca
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