alma não pequena
O caminho é um processo
Caminha então percebe
Que a cura está na uva
E não no vinho desse medo
O gin é o gelo do meu ego
Para que cego negue o frio do meu eu
O progresso está na ponta do meu erro
Cantei uma flor com sabor a whiskey velho
É tudo parte do processo
até que partas o teu espelho
A vida é um sonho até que acordes
20 anos eu escrevi em 4 estrofes
Eu vi a comunhão em 4 acordes
A progressão lembrou-me a minha sorte
O trevo é a ambição entregue à morte
E a morte? Nunca valeu a pena
Quanto vale um investimento num poema
Nunca valeu a pena
Insisto em dar a cara pela alma não pequena
Dar a volta e ver a vida
Estar na escola sem saída
E ver a bolha que implica
Sair da minha é rebentar
Ter um quadro por pintar
Quando o sucesso é um caminho à beira-mar
É um caminho por calcar
No mar, eu paro de pensar
Então para de pensar e nada só
para de pensar e nada só
No mar penso que nada sou
então para de pensar e nada só
Para de pensar, para de pensar e nada só
Para de pensar, para de pensar e nada só
Para! Para! Para de pensar e nada só
Estou a voltar a casa,
Vou aquecer as mãos e limpar a cara
Aliás
Amanhã vamos dar um passeio à praia
Temos que cuidar das asas e voar
O balão bem limpo lindo sobe
O calão bem lido dito só
O canhão nem fino ri-me sobre
O pavão tem disto tipo sobra
Olho para o que faço e digo q'obra
E cobro e colo toda a minha visão nela
O elefante foi comido pela cobra
Mas isso foi antes de sair da cela
O Príncipe em princípio sobrevive
Simples principe simples simplício
Está vivo sim senhor, sem suicídio
Mas se o rei morre no fim, hoje eu morro no início
Sou um macaco congelado
Como o caco ou um gelado
Simpático desconfiado todo mal habituado
No ártico congelado e chocolate confinado
Afinal o macaco come o caco
Que o chocolate confinado não é comido mas queimado
E no final ele é o comido e o queimado
E no final ele é o comido e o queimado
É uma fera que finge que fere
mas prefere o que ingere para ter o fim que quer
É uma fera que finge que fere
mas prefere o que ingere para ter o fim que quer
No final tou confinado
Confia se te inteiras, tu acabas internado
Desafinado, não conto para o Campeonato
Estou desanimado, com mais picas do que um cato
Nunca cato, nunca cato, não
Eu estou me a cagar para a nato
Tou só desafinado e desanimado
Numa noite vai um maço
Já fumei então eu passo
Para de pensar! Para de pensar! Para de pensar
Para de pensar! Para de pensar! Para de pensar
Para de pensar e nada só
Para de pensar! Para de pensar! Para de pensar
Para de pensar! Para de pensar! Para de pensar
Para de pensar e nada só
Caminha então percebe
Que a cura está na uva
E não no vinho desse medo
O gin é o gelo do meu ego
Para que cego negue o frio do meu eu
O progresso está na ponta do meu erro
Cantei uma flor com sabor a whiskey velho
É tudo parte do processo
até que partas o teu espelho
A vida é um sonho até que acordes
20 anos eu escrevi em 4 estrofes
Eu vi a comunhão em 4 acordes
A progressão lembrou-me a minha sorte
O trevo é a ambição entregue à morte
E a morte? Nunca valeu a pena
Quanto vale um investimento num poema
Nunca valeu a pena
Insisto em dar a cara pela alma não pequena
Dar a volta e ver a vida
Estar na escola sem saída
E ver a bolha que implica
Sair da minha é rebentar
Ter um quadro por pintar
Quando o sucesso é um caminho à beira-mar
É um caminho por calcar
No mar, eu paro de pensar
Então para de pensar e nada só
para de pensar e nada só
No mar penso que nada sou
então para de pensar e nada só
Para de pensar, para de pensar e nada só
Para de pensar, para de pensar e nada só
Para! Para! Para de pensar e nada só
Estou a voltar a casa,
Vou aquecer as mãos e limpar a cara
Aliás
Amanhã vamos dar um passeio à praia
Temos que cuidar das asas e voar
O balão bem limpo lindo sobe
O calão bem lido dito só
O canhão nem fino ri-me sobre
O pavão tem disto tipo sobra
Olho para o que faço e digo q'obra
E cobro e colo toda a minha visão nela
O elefante foi comido pela cobra
Mas isso foi antes de sair da cela
O Príncipe em princípio sobrevive
Simples principe simples simplício
Está vivo sim senhor, sem suicídio
Mas se o rei morre no fim, hoje eu morro no início
Sou um macaco congelado
Como o caco ou um gelado
Simpático desconfiado todo mal habituado
No ártico congelado e chocolate confinado
Afinal o macaco come o caco
Que o chocolate confinado não é comido mas queimado
E no final ele é o comido e o queimado
E no final ele é o comido e o queimado
É uma fera que finge que fere
mas prefere o que ingere para ter o fim que quer
É uma fera que finge que fere
mas prefere o que ingere para ter o fim que quer
No final tou confinado
Confia se te inteiras, tu acabas internado
Desafinado, não conto para o Campeonato
Estou desanimado, com mais picas do que um cato
Nunca cato, nunca cato, não
Eu estou me a cagar para a nato
Tou só desafinado e desanimado
Numa noite vai um maço
Já fumei então eu passo
Para de pensar! Para de pensar! Para de pensar
Para de pensar! Para de pensar! Para de pensar
Para de pensar e nada só
Para de pensar! Para de pensar! Para de pensar
Para de pensar! Para de pensar! Para de pensar
Para de pensar e nada só
Credits
Writer(s): Leonardo Amorim
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