O lado errado do trilho do trem
O silêncio foi quem falou por último
Quando o que havia entre nós se calou
E seja lá qual for o nome dado àquilo
Morreu na primavera que o tempo amputou
Tantas coisas pra dizer a respeito de nós dois
Mas você não tem noção então deixei para depois
Seu mundo é tão pequeno, cabe no seu celular
Nem sei se fora dele você consegue respirar
Meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Esse cão de duas cabeças já nasceu sem dono
Com uma lhe intimido, com a outra eu me apaixono
O dia segue o dia que ainda nem chegou
Enquanto as noites entorpecem, isso é tudo o que restou
A vida traiçoeira bate o sino da memória
Nos lembrando que não passamos de piada
Nossas emoções são como obras de arte
Afinal todas elas podem ser falsificadas
Meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Verdades ancestrais estão sendo apagadas
Mentiras demais não lhe deixam perceber
Que encurtaram a distância entre o certo e o errado
Nada que um cego agora não consiga ver
É quando se tem razão, mas não há sentido
Quando há sentido, mas não tem direção
Quando tem direção, mas não há saída
Não há saída, nem tampouco solução
Ah, meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Com a bandeira dos piratas flamejando no meu mastro
Enfrentei leis que não foram feitas para mim
Aprendi a me mover como uma sombra
Nessa parede que parece não ter fim
Ainda hoje eu sigo viajando sem escalas
Apenas a solidão como parceira de jornada
A minha dor é a única bagagem que carrego
Nessa estação que conduz a tudo e ao nada
Meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, assim como Raulzito e Seu Zé do armazém
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Quando o que havia entre nós se calou
E seja lá qual for o nome dado àquilo
Morreu na primavera que o tempo amputou
Tantas coisas pra dizer a respeito de nós dois
Mas você não tem noção então deixei para depois
Seu mundo é tão pequeno, cabe no seu celular
Nem sei se fora dele você consegue respirar
Meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Esse cão de duas cabeças já nasceu sem dono
Com uma lhe intimido, com a outra eu me apaixono
O dia segue o dia que ainda nem chegou
Enquanto as noites entorpecem, isso é tudo o que restou
A vida traiçoeira bate o sino da memória
Nos lembrando que não passamos de piada
Nossas emoções são como obras de arte
Afinal todas elas podem ser falsificadas
Meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Verdades ancestrais estão sendo apagadas
Mentiras demais não lhe deixam perceber
Que encurtaram a distância entre o certo e o errado
Nada que um cego agora não consiga ver
É quando se tem razão, mas não há sentido
Quando há sentido, mas não tem direção
Quando tem direção, mas não há saída
Não há saída, nem tampouco solução
Ah, meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Com a bandeira dos piratas flamejando no meu mastro
Enfrentei leis que não foram feitas para mim
Aprendi a me mover como uma sombra
Nessa parede que parece não ter fim
Ainda hoje eu sigo viajando sem escalas
Apenas a solidão como parceira de jornada
A minha dor é a única bagagem que carrego
Nessa estação que conduz a tudo e ao nada
Meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Meu cérebro anda triste, até parece um coração
Batendo fora do compasso, filho de uma maldição
É que eu nasci do lado errado do trilho do trem
Assim como Dylan, assim como Raulzito e Seu Zé do armazém
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Assim como Dylan, Raulzito e Seu Zé do armazém
Credits
Writer(s): Marcelo Drummond Nova
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