OXUMARÉ (Que Meus Venenos Sejam Mel)

Te chamo de canto, não canso
Pra te conhecer, eu danço
Me largo no ato, desfaço
O que eu achava de mim era falso

Me ensina a soltar, entregar
Minha pele e escamas, sem drama
Se o amor é urgente, não mente
Facin', o chão vira cama

Reconhecer no movimento dos quadris firme raiz
Enverdecer seiva que corre dentro de mim

Que meus venenos sejam mel
Que meus venenos sejam
Que meus venenos sejam mel
Que meus venenos sejam

Que meus venenos sejam mel
Que meus venenos sejam
Que meus venenos sejam mel
Que meus venenos sejam

Beleza revela
Nem ele nem ela
Que você é elo
Entre céu e terra

Balé de serpente
Desliza nos entres
Girando os corpos
Em espiral eterna

Reconhecer no movimento dos quadris firme raiz
Enverdecer seiva que corre dentro de mim

Que meus venenos sejam mel
Que meus venenos sejam
Que meus venenos sejam mel
Que meus venenos sejam

Que meus venenos sejam mel
Que meus venenos sejam
Que meus venenos sejam mel
Que meus venenos sejam

Canta, Oxumaré (que meus venenos sejam mel)
Se amar é dança (que meus venenos sejam)
A maré me trança (canta, Oxumaré) que meus venenos sejam mel
Se há mar, há dança (que meus venenos sejam)
Amar é mudança (canta, Oxumaré) que meus venenos sejam mel

Se amar é dança (que meus venenos sejam)
A maré me trança (canta, Oxumaré) que meus venenos sejam mel
Se há mar, há dança (que meus venenos sejam) arroboboi



Credits
Writer(s): Larissa Conforto Ferreira
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