Bichos da Madrugada - Ao Vivo
Olha, é o seguinte, o gostoso da vida
(É o quê?)
É criar vida!
(Isso aí!)
E a gente
Nós, bichos da madrugada
A gente pode se criar
Seja feita a nossa vontade!
Os bichos não se submetem
Se aquietam, se adequam
Entre as grades da prisão
É que esses mortos-vivos se alegram, crescem
Na barganha da feição, ah!
Seria audácia meus peito de farmácia?
Atualizando a criação
Seria audácia brincar em minha carcaça?
Carne em evolução
Os bichos multifacetados
Múltiplos, mutilados pela faca do desejo
É que esses mortos-vivos vão pra todos lados
Muito além do que eu vejo, ah
Seria audácia meus (de farmácia?)
Atualizando a criação
Seria audácia brincar em minha carcaça?
Carne em revolução
É assim, Óscar, ó
Se eu sou a imagem
A imagem não me alcança
Como é que eu sou a imagem e semelhança?
E outra, se eu sou a imagem
E me falha a temperança
Haveria verossimilhança?
Se meu corpo é templo
Como há tempos a andança
No meu corpo ruma pra nuança?
É que se meu corpo é templo
É templo de minha própria instância
Nosso corpo é templo, sai!
Seria audácia (meus peito de farmácia?)
Atualizando a criação
(Seria audácia brincar em minha carcaça?)
Carne em revolução!
Cês já 'tão cansades?
(É o quê?)
É criar vida!
(Isso aí!)
E a gente
Nós, bichos da madrugada
A gente pode se criar
Seja feita a nossa vontade!
Os bichos não se submetem
Se aquietam, se adequam
Entre as grades da prisão
É que esses mortos-vivos se alegram, crescem
Na barganha da feição, ah!
Seria audácia meus peito de farmácia?
Atualizando a criação
Seria audácia brincar em minha carcaça?
Carne em evolução
Os bichos multifacetados
Múltiplos, mutilados pela faca do desejo
É que esses mortos-vivos vão pra todos lados
Muito além do que eu vejo, ah
Seria audácia meus (de farmácia?)
Atualizando a criação
Seria audácia brincar em minha carcaça?
Carne em revolução
É assim, Óscar, ó
Se eu sou a imagem
A imagem não me alcança
Como é que eu sou a imagem e semelhança?
E outra, se eu sou a imagem
E me falha a temperança
Haveria verossimilhança?
Se meu corpo é templo
Como há tempos a andança
No meu corpo ruma pra nuança?
É que se meu corpo é templo
É templo de minha própria instância
Nosso corpo é templo, sai!
Seria audácia (meus peito de farmácia?)
Atualizando a criação
(Seria audácia brincar em minha carcaça?)
Carne em revolução!
Cês já 'tão cansades?
Credits
Writer(s): Diegão Aprígio, Gabi Bomfim Cruz, Oscar Sampaio, Pablo Bahia
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