O Tempo nos Amansa - Studio
O tempo enrijece e também nos amansa
Ensina a lutar e às vezes vencer
Também escutar a voz do silêncio
Que em forma de prece nos faz aprender
Eu hoje escuto, não faço mais planos
Assim me agrada, pois me convém
Observo apenas e dou preferência
Pras coisas simples que me fazem bem
Por vezes o tempo se faz de manéia
Parando na hora em que a vida me cobra
Por outras respeito em feitio de buçal
Enquanto o cabresto, mui' pouco nos sobra
Estradas compridas que deixam meu rastro
São provas certeiras de tudo que falo
Pois quem se acostuma na soca do tempo
Caminha pra sempre e não cansa o cavalo
Talvez a paciência que veio comigo
Tenha feito o costado pra tal mansidão
Ou mesmo esses ventos que sopram na face
Que trazem nos tentos a paz pro rincão
Por isso confio, destino ou ansejo
Quem sabe ter tanto por tudo o que passa
Agora sou eu que amanso essas horas
Enquanto a virtude do tempo me abraça
Por vezes o tempo se faz de manéia
Parando na hora em que a vida me cobra
Por outras respeito, em feitio de buçal
Enquanto o cabresto, mui' pouco nos sobra
Estradas compridas que deixam meu rastro
São provas certeiras de tudo que falo
Pois quem se acostuma na soca do tempo
Caminha pra sempre, não cansa cavalo
Ensina a lutar e às vezes vencer
Também escutar a voz do silêncio
Que em forma de prece nos faz aprender
Eu hoje escuto, não faço mais planos
Assim me agrada, pois me convém
Observo apenas e dou preferência
Pras coisas simples que me fazem bem
Por vezes o tempo se faz de manéia
Parando na hora em que a vida me cobra
Por outras respeito em feitio de buçal
Enquanto o cabresto, mui' pouco nos sobra
Estradas compridas que deixam meu rastro
São provas certeiras de tudo que falo
Pois quem se acostuma na soca do tempo
Caminha pra sempre e não cansa o cavalo
Talvez a paciência que veio comigo
Tenha feito o costado pra tal mansidão
Ou mesmo esses ventos que sopram na face
Que trazem nos tentos a paz pro rincão
Por isso confio, destino ou ansejo
Quem sabe ter tanto por tudo o que passa
Agora sou eu que amanso essas horas
Enquanto a virtude do tempo me abraça
Por vezes o tempo se faz de manéia
Parando na hora em que a vida me cobra
Por outras respeito, em feitio de buçal
Enquanto o cabresto, mui' pouco nos sobra
Estradas compridas que deixam meu rastro
São provas certeiras de tudo que falo
Pois quem se acostuma na soca do tempo
Caminha pra sempre, não cansa cavalo
Credits
Writer(s): Jari Terres, Otávio Lisboa
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.