Carta de Despedida
Não quero ouvir da tua boca
Que fui de poucas palavras e a conversa foi pouca
Dei-te o silêncio e tive-o em troca
A dar voltas com a carta pra não mandar de volta
Não foi por ser covarde, nem por nada de nada
Senti que era tarde e tinhas a minha morada
E eu à espera na entrada
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta de despedida
Escreveste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta dе despedida
Escrevеste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não quero ouvir da tua boca
Que sou a razão de estares rouca a vestir a minha roupa
Que eu não peço que devolvas
Então deixa aquecer as tuas costas
Não foi por ser cobarde, eu senti que era tarde
Nós, os dois de manhã a ver o que a noite queima
O Sol já arde e metade da tua carta tem as frases à metade
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta de despedida
Escreveste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta dе despedida
Escrevеste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta dе despedida
Escrevеste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta dе despedida
Escrevеste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Que fui de poucas palavras e a conversa foi pouca
Dei-te o silêncio e tive-o em troca
A dar voltas com a carta pra não mandar de volta
Não foi por ser covarde, nem por nada de nada
Senti que era tarde e tinhas a minha morada
E eu à espera na entrada
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta de despedida
Escreveste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta dе despedida
Escrevеste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não quero ouvir da tua boca
Que sou a razão de estares rouca a vestir a minha roupa
Que eu não peço que devolvas
Então deixa aquecer as tuas costas
Não foi por ser cobarde, eu senti que era tarde
Nós, os dois de manhã a ver o que a noite queima
O Sol já arde e metade da tua carta tem as frases à metade
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta de despedida
Escreveste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta dе despedida
Escrevеste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta dе despedida
Escrevеste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Não, não digas adeus
Se os pés com que vais são meus
Não sei o que sinta com a carta dе despedida
Escrevеste com a minha tinta, fechaste com a minha saliva
Credits
Writer(s): João Silva, Nuno Garrido
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