Cajuína

Oh-oh-oh-oh-oh-oh
Vida de gado
Bota no boi o arroio
Oiê, oiá, oi

Existirmos, a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos, a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos, a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos
Pequenina
Acaso a sina
Nos ilumina

Lágrima nordestina
E éramos olharmo-nos, intacta retina

Existirmos, a que será que se destina?
Pequenina
Acaso a sina
Nos ilumina

Lágrima nordestina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina

Ê, vaqueiro do meu sertão
Não despreza o teu gibão



Credits
Writer(s): Emanuel Viana Teles Veloso Caetano
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