Madrugada
De dentro do apartamento eu escuto a melodia do chorinho
A corda do pinho a lamentar mais um amor
A madrugada insone do boêmio sedutor
A conversa fiada do malandro enganador
O tema improvisado entre o flautista e o cantor
O nhém, nhém, nhém do galanteador
De dentro do apartamento eu escuto a melodia do chorinho
A corda do pinho a lamentar mais um amor
A madrugada insone do boêmio sedutor
A conversa fiada do malandro enganador
O tema improvisado entre o flautista e o cantor
O nhém, nhém, nhém do galanteador
De madrugada esse chorinho, quando toca
Invade a casa, acorda toda a vizinhança a reclamar
A boemia corre solta na noitada enluarada
Que acoberta os exageros dessa gente sem pudor
A alegria toma conta e leva até a exaustão
Vão fenecendo os dedos no violão
De madrugada esse chorinho, quando toca
Invade a casa, acorda toda a vizinhança a reclamar
A boemia corre solta na noitada enluarada
Que acoberta os exageros dessa gente sem pudor
A alegria toma conta e leva até a exaustão
Vão fenecendo os dedos no violão
Quando o chorinho adormece
Já raiou o dia e a vida continua
No meio da rua ninguém lembra o que passou
O jornaleiro vende a novidade que chegou
O estudante aguarda a fala do seu professor
A obra está à espera do operário que atrasou
Começa o dia do trabalhador
Quando o chorinho adormece
Já raiou o dia e a vida continua
No meio da rua ninguém lembra o que passou
O jornaleiro vende a novidade que chegou
O estudante aguarda a fala do seu professor
A obra está à espera do operário que atrasou
Começa o dia do trabalhador
A corda do pinho a lamentar mais um amor
A madrugada insone do boêmio sedutor
A conversa fiada do malandro enganador
O tema improvisado entre o flautista e o cantor
O nhém, nhém, nhém do galanteador
De dentro do apartamento eu escuto a melodia do chorinho
A corda do pinho a lamentar mais um amor
A madrugada insone do boêmio sedutor
A conversa fiada do malandro enganador
O tema improvisado entre o flautista e o cantor
O nhém, nhém, nhém do galanteador
De madrugada esse chorinho, quando toca
Invade a casa, acorda toda a vizinhança a reclamar
A boemia corre solta na noitada enluarada
Que acoberta os exageros dessa gente sem pudor
A alegria toma conta e leva até a exaustão
Vão fenecendo os dedos no violão
De madrugada esse chorinho, quando toca
Invade a casa, acorda toda a vizinhança a reclamar
A boemia corre solta na noitada enluarada
Que acoberta os exageros dessa gente sem pudor
A alegria toma conta e leva até a exaustão
Vão fenecendo os dedos no violão
Quando o chorinho adormece
Já raiou o dia e a vida continua
No meio da rua ninguém lembra o que passou
O jornaleiro vende a novidade que chegou
O estudante aguarda a fala do seu professor
A obra está à espera do operário que atrasou
Começa o dia do trabalhador
Quando o chorinho adormece
Já raiou o dia e a vida continua
No meio da rua ninguém lembra o que passou
O jornaleiro vende a novidade que chegou
O estudante aguarda a fala do seu professor
A obra está à espera do operário que atrasou
Começa o dia do trabalhador
Credits
Writer(s): Rafa Noleto
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