Senzala e Favela
Desde a vergonha da escravidão
Na aflição da senzala
Se vê separação de cor
O negro está sempre ao rés do chão
Nos degraus dessa escada
Isso não mudou
Desde o momento da criação
Da primeira favela
A desagregação, voltou
Negro ainda está nessa condição
De miséria e mazela
De quando começou
Chicote ou zunido de bala
Favela ou senzala, não faz diferença
Parece que em toda novela
Senzala ou favela é a nossa sentença
E onde entra a mão do governo
É só uma politica a mais de exclusão
Esse nosso apartheid é sem termo
Temos que brigar por outra abolição
Desde a vergonha da escravidão
Na aflição da senzala
Se vê separação de cor
O negro está sempre ao rés do chão
Nos degraus dessa escala
Isso não mudou
Desde o momento da criação
Da primeira favela
A desagregação, voltou
Negro ainda esta nessa condição
De miséria e mazela
De quando começou
Chicote ou zunido de bala
Favela ou senzala, não faz diferença
Me parece que em toda novela
Senzala ou favela é a nossa sentença
E onde entra a mão do governo
É só uma politica a mais de exclusão
Esse nosso apartheid é sem termo
Temos que brigar por outra abolição
Na aflição da senzala
Se vê separação de cor
O negro está sempre ao rés do chão
Nos degraus dessa escada
Isso não mudou
Desde o momento da criação
Da primeira favela
A desagregação, voltou
Negro ainda está nessa condição
De miséria e mazela
De quando começou
Chicote ou zunido de bala
Favela ou senzala, não faz diferença
Parece que em toda novela
Senzala ou favela é a nossa sentença
E onde entra a mão do governo
É só uma politica a mais de exclusão
Esse nosso apartheid é sem termo
Temos que brigar por outra abolição
Desde a vergonha da escravidão
Na aflição da senzala
Se vê separação de cor
O negro está sempre ao rés do chão
Nos degraus dessa escala
Isso não mudou
Desde o momento da criação
Da primeira favela
A desagregação, voltou
Negro ainda esta nessa condição
De miséria e mazela
De quando começou
Chicote ou zunido de bala
Favela ou senzala, não faz diferença
Me parece que em toda novela
Senzala ou favela é a nossa sentença
E onde entra a mão do governo
É só uma politica a mais de exclusão
Esse nosso apartheid é sem termo
Temos que brigar por outra abolição
Credits
Writer(s): Wilson Das Neves, Paulo Cesar Francisco Pinheiro
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