Vidraça intacta não faz povo feliz
Agora que o mundo ferve, eu te peço uma canção
Não aquela que sai doce dos teus lábios
A outra que nos empurra porta a fora
A caminho da rua e dos novos sonhos
Que se juntam aos cansados de sofrer
Derramando esperança nas feridas dos surdos
Começando novamente o mundo
Enfrentando essa dormência
Caminhar fecundo
A nova ordem contra-ataca quem um dia a amou
Dedica-se agora a apaziguar o despudor
Parecia um cão que reconhece a volta do dono
Enquanto ele matava crianças pelo mundo
Você parece a criança que a direita educou
Com todo o amor que o lucro pode ter
E todo abandono que Deus lhe ensinou
O próximo vírus saberá nos perdoar?
Erradicar os pobres e a vileza
Dá pra tolerar
Os sinais da orgia devastadora da riqueza acumulada
Arde nos ossos de quem foi privado de sonhar
Empurram os desejos que nivelam nossa coragem, rasa
Um estranho me sabe tão bem, conhece quase tudo sobre o pouco que exibi
Essa distância que estamos vai nos salvar de sermos tudo aquilo que fingimos acreditar
Começando novamente o mundo
Enfrentando essa dormência
Caminhar fecundo
Vidraças intactas não faz povo feliz (pra rua)
Não aquela que sai doce dos teus lábios
A outra que nos empurra porta a fora
A caminho da rua e dos novos sonhos
Que se juntam aos cansados de sofrer
Derramando esperança nas feridas dos surdos
Começando novamente o mundo
Enfrentando essa dormência
Caminhar fecundo
A nova ordem contra-ataca quem um dia a amou
Dedica-se agora a apaziguar o despudor
Parecia um cão que reconhece a volta do dono
Enquanto ele matava crianças pelo mundo
Você parece a criança que a direita educou
Com todo o amor que o lucro pode ter
E todo abandono que Deus lhe ensinou
O próximo vírus saberá nos perdoar?
Erradicar os pobres e a vileza
Dá pra tolerar
Os sinais da orgia devastadora da riqueza acumulada
Arde nos ossos de quem foi privado de sonhar
Empurram os desejos que nivelam nossa coragem, rasa
Um estranho me sabe tão bem, conhece quase tudo sobre o pouco que exibi
Essa distância que estamos vai nos salvar de sermos tudo aquilo que fingimos acreditar
Começando novamente o mundo
Enfrentando essa dormência
Caminhar fecundo
Vidraças intactas não faz povo feliz (pra rua)
Credits
Writer(s): Paulo Nogueira
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