Tempo sem amor
─ Perdoe-me querido
Não tive tempo de lembrar seu telefone.
De dizer seu nome, de sentir fome.
Espero de todo o coração
Que essas lágrimas possam lhe convencer.
Do amor que não o tenho, mas que adoraria ter.
Sem você o mundo é louco
Mas o seu amor me é pouco.
Não sou dada as coisas do coração
Prefiro o calor fatídico da ação
─ Eu não fico surpreso com seu desamor
Entristece-me seu fascínio pelo horror...
A época das águas bate à porta
E ressuscita uma alegria morta
Na condição imposta pelo silêncio
Dedico-me em alma ao esquecimento
Esquecer as vezes dói no peito
É preciso coragem e nenhum respeito.
Fizemos mais do que devíamos
Sonhamos menos do que podíamos
Amamos mais do que sabíamos
- Então estranha, diz com que força o universo anda.
Como posso não existir em ti se tudo está por aí?
Seria o avesso do contrário pensar mesquinho.
É uma gente que se mata e não acredita em nada.
Onde você se farta de mediocridades
- Sou bem assim meu querido, pertenço ao vício
Vício da intensidade que a paz não traz
Assim não sofro como tu sofre por mim
Me defendo do amor com essa mesquinhez que sou
Dói saber quem não sou
Fizemos mais do que devíamos
Sonhamos menos do que podíamos
Amamos mais do que sabíamos
Não tive tempo de lembrar seu telefone.
De dizer seu nome, de sentir fome.
Espero de todo o coração
Que essas lágrimas possam lhe convencer.
Do amor que não o tenho, mas que adoraria ter.
Sem você o mundo é louco
Mas o seu amor me é pouco.
Não sou dada as coisas do coração
Prefiro o calor fatídico da ação
─ Eu não fico surpreso com seu desamor
Entristece-me seu fascínio pelo horror...
A época das águas bate à porta
E ressuscita uma alegria morta
Na condição imposta pelo silêncio
Dedico-me em alma ao esquecimento
Esquecer as vezes dói no peito
É preciso coragem e nenhum respeito.
Fizemos mais do que devíamos
Sonhamos menos do que podíamos
Amamos mais do que sabíamos
- Então estranha, diz com que força o universo anda.
Como posso não existir em ti se tudo está por aí?
Seria o avesso do contrário pensar mesquinho.
É uma gente que se mata e não acredita em nada.
Onde você se farta de mediocridades
- Sou bem assim meu querido, pertenço ao vício
Vício da intensidade que a paz não traz
Assim não sofro como tu sofre por mim
Me defendo do amor com essa mesquinhez que sou
Dói saber quem não sou
Fizemos mais do que devíamos
Sonhamos menos do que podíamos
Amamos mais do que sabíamos
Credits
Writer(s): Paulo Nogueira
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