Face e Avesso

Hum-hum-hum-hum
Hum-hum
Eu sei a face e o avesso do que pensam
Quase não consigo acreditar no quanto ainda rastejam

Sua busca em Deus pra aliviar a perversão
A vingança de sua mãe nas mulheres
Sua falsa moral

A alma nua e crua agora sou eu
O corte, catarse agora também
Sou eu

Passeiam pelos pobres, ricos, lá fora e é tão bom
Mas aqui salivam na dor dos seus irmãos
São seus

Aos milhares que a fome cuida
Aos gays que o medo molda, não (uh uh uh)
As mulheres inutilizadas
As crianças mofando nos abrigos, não

A-a-a-aha a-a-aha
A-a-aha a-a-a-aha
A-a-a-aha a-a-aha
A-a-aha a-a-a-aha

Hum-hum-hum-hum
Hum-hum
Eu sei a face e o avesso do que pensam
Quase não consigo acreditar no quanto ainda rastejam

Sua busca em Deus pra aliviar a perversão
A vingança de sua mãe nas mulheres
Sua falsa moral
Suas angústias

A alma nua e crua agora sou eu
O corte, catarse agora também
Sou eu (sou eu)

Passeiam pelos pobres ricos, lá fora e é tão bom
Mas aqui salivam na dor dos seus irmãos
São seus

Aos milhares que a fome cuida
Aos gays que o medo molda, não (uh uh uh uh uh)
As mulheres inutilizadas
Aos índios nas florestas destruídas, não, não

A-a-a-aha a-a-aha
A-a-aha a-a-a-aha
A-a-a-aha a-a-aha
A-a-aha a-a-a-aha

A-a-a-aha a-a-aha
A-a-aha a-a-a-aha
A-a-a-aha a-a-aha
A-a-aha a-a-a-aha

A-a-a-aha a-a-aha
A-a-aha a-a-a-aha
A-a-a-aha a-a-aha
A-a-aha a-a-a-aha



Credits
Writer(s): Vanessa Sigiane Da Mata Ferreira
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