Ruas de São Paulo
O meio que Deus escolheu encheu meu ego, cego
Pensei: não era isso que eu queria
O mesmo moleque que nem tem ensino médio
Hoje convive com o assédio dessas modelo de videoclipe
Vários como eu se deslumbraram
E desfrutaram do que o dinheiro nos permite
Doses dessa erva, gramas desse álcool
E mesmo em cima desse palco eu segui sendo um cara triste
Já que a porra da felicidade é como Marte
Só vejo de longe, mas fazer o que?
Grana na reserva tipo em caso de desfalque
Um gole pro santo pra ele não passar vontade
Uns amigos entende dessa porra e faz de monte
Outros amigos vende, porque até o cão sente fome
Tudo no meu nome, quem falou de nós se esconde
Meu bonde é o mais foda até pra quem conheceu ontem
Ruas de São Paulo
Porra, foi nas ruas de São Paulo
Eu fiz um Monza parecer uma Maseratti
Ruas de São Paulo
Rimas quentes, máquinas de punch
Peço ao Pai, que essa fonte nunca acabe
Hoje, um forte abraço, faço com a minha voz
Tipo um gole e um maço
Tô de Michael Kors e Prada
Tô com o Magrão e o Prado
Pelas ruas de São Paulo
Nada disso é caro mas nós fez fazer valer
Espécimes raros do que as ruas sabem ser
Espécies de peixes no meu gueto eu fiz chover
Rimas como bala, vocês quer pagar pra ver?
Viciado em drops, flash estampado num informe
Conto cash, tudo nos conformes
Hoje virei foco do holofote
Fábrica de Rap, trampo pra ficar pacote
Minha firma ainda vai contar forte
Favelado com potencial, que não entende do porcentual
Sabe que por ser tão atual
Precisa pensar pro pessoal
Rima singular num tom plural
Tenho quase uma década rimando
E tem bem pouco mais de um ano
Que parece que a cena foi com a minha cara
Esforço e talento, fé que nos passar do tempo
Vem o reconhecimento e a porta se escancara
Números subindo, vários trampo bom saindo, ritmo fluindo nego
A vida não para, meter marcha não é meter mala
A evolução diária faz valer toda essa marra!
Ruas de São Paulo
Acreditei no meu dom, fiz valer o ingresso do show
O sucesso é uma ficção, tô curtindo a fama em slow
Voando com os pés no chão, parece até tiração
E olha aonde a gente chegou, tô bem perto da minha ambição
E mais longe que você pensou, eu criei a minha opção!
E esse nego tira sarro
Tem vampiros e monstros no camarim
E eles estão onde eu estiver
E foi pisando no barro
Que eu aprendi a dar valor pra esse plástico da Nike no meu pé
Eu juro que eu não tinha nada, porra!
E hoje eu tenho tudo o que tu quer
E tudo o que tu quer pra mim ainda não é nada, porra!
A falta de tudo que tu tem que vai mostrar quem você é
E pra ver quem tá contigo, arremessa a maleta na lama
Dentro dela o dinheiro e a fama
Nessa quem te engana
Vai pular na poça buscando material
Quem continuar limpo, te ama!
Já me senti cego, nego, a norte é um mar aberto
Lugar difícil de acender chama
Os amigos perto, eu vivo no modo tiro certo
Tem uns que não vive só reclama
Falsa só as roupa, parei de vestir hipocrisia
Pra minha mãe vestir Dolce & Gabanna
3 anos na rua, pra poder ficar 1 ano na mídia
Pra tu me assistir toda semana
Falsa só as roupa, parei de vestir hipocrisia
Pra minha mãe vestir Dolce & Gabanna
3 anos na rua, pra ficar 1 ano na mídia
E tu me assistir toda semana
Nada disso é caro mas nós fez fazer valer
Espécimes raros do que as ruas sabem ser
Espécies de peixes no meu gueto eu fiz chover
Rimas como bala, vocês quer pagar pra ver?
Pensei: não era isso que eu queria
O mesmo moleque que nem tem ensino médio
Hoje convive com o assédio dessas modelo de videoclipe
Vários como eu se deslumbraram
E desfrutaram do que o dinheiro nos permite
Doses dessa erva, gramas desse álcool
E mesmo em cima desse palco eu segui sendo um cara triste
Já que a porra da felicidade é como Marte
Só vejo de longe, mas fazer o que?
Grana na reserva tipo em caso de desfalque
Um gole pro santo pra ele não passar vontade
Uns amigos entende dessa porra e faz de monte
Outros amigos vende, porque até o cão sente fome
Tudo no meu nome, quem falou de nós se esconde
Meu bonde é o mais foda até pra quem conheceu ontem
Ruas de São Paulo
Porra, foi nas ruas de São Paulo
Eu fiz um Monza parecer uma Maseratti
Ruas de São Paulo
Rimas quentes, máquinas de punch
Peço ao Pai, que essa fonte nunca acabe
Hoje, um forte abraço, faço com a minha voz
Tipo um gole e um maço
Tô de Michael Kors e Prada
Tô com o Magrão e o Prado
Pelas ruas de São Paulo
Nada disso é caro mas nós fez fazer valer
Espécimes raros do que as ruas sabem ser
Espécies de peixes no meu gueto eu fiz chover
Rimas como bala, vocês quer pagar pra ver?
Viciado em drops, flash estampado num informe
Conto cash, tudo nos conformes
Hoje virei foco do holofote
Fábrica de Rap, trampo pra ficar pacote
Minha firma ainda vai contar forte
Favelado com potencial, que não entende do porcentual
Sabe que por ser tão atual
Precisa pensar pro pessoal
Rima singular num tom plural
Tenho quase uma década rimando
E tem bem pouco mais de um ano
Que parece que a cena foi com a minha cara
Esforço e talento, fé que nos passar do tempo
Vem o reconhecimento e a porta se escancara
Números subindo, vários trampo bom saindo, ritmo fluindo nego
A vida não para, meter marcha não é meter mala
A evolução diária faz valer toda essa marra!
Ruas de São Paulo
Acreditei no meu dom, fiz valer o ingresso do show
O sucesso é uma ficção, tô curtindo a fama em slow
Voando com os pés no chão, parece até tiração
E olha aonde a gente chegou, tô bem perto da minha ambição
E mais longe que você pensou, eu criei a minha opção!
E esse nego tira sarro
Tem vampiros e monstros no camarim
E eles estão onde eu estiver
E foi pisando no barro
Que eu aprendi a dar valor pra esse plástico da Nike no meu pé
Eu juro que eu não tinha nada, porra!
E hoje eu tenho tudo o que tu quer
E tudo o que tu quer pra mim ainda não é nada, porra!
A falta de tudo que tu tem que vai mostrar quem você é
E pra ver quem tá contigo, arremessa a maleta na lama
Dentro dela o dinheiro e a fama
Nessa quem te engana
Vai pular na poça buscando material
Quem continuar limpo, te ama!
Já me senti cego, nego, a norte é um mar aberto
Lugar difícil de acender chama
Os amigos perto, eu vivo no modo tiro certo
Tem uns que não vive só reclama
Falsa só as roupa, parei de vestir hipocrisia
Pra minha mãe vestir Dolce & Gabanna
3 anos na rua, pra poder ficar 1 ano na mídia
Pra tu me assistir toda semana
Falsa só as roupa, parei de vestir hipocrisia
Pra minha mãe vestir Dolce & Gabanna
3 anos na rua, pra ficar 1 ano na mídia
E tu me assistir toda semana
Nada disso é caro mas nós fez fazer valer
Espécimes raros do que as ruas sabem ser
Espécies de peixes no meu gueto eu fiz chover
Rimas como bala, vocês quer pagar pra ver?
Credits
Writer(s): Prado, Joao Pedro Monteiro Galdino Da Silva, Magrao, Lwally Lwally
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.