O Elefante da Sala

Segue a vida, as mesmas mentiras, me parece
Faca de dois gumes que sempre me fere
Lindo na vitrine, assim ninguém percebe
A gente sabe, mas ninguém percebe

E esse elefante na sala que ninguém fala nada
E essa parede invisível que parece muralha
As vezes quase sempre se faz encruzilhada
E lentamente esse peso é uma carga de mil toneladas
Ah, dói no peito a ferida e ninguém sabe
Que aqui é um lugar que não me cabe
Debaixo do tapete, a verdade
Queria querer ficar, mas tenho que ir embora, sabe?

É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas pra me maltratar

É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas pra me maltratar

E esse elefante na sala que ninguém fala nada
E essa parede invisível que parece muralha
As vezes quase sempre se faz encruzilhada
E lentamente esse peso é uma carga de mil toneladas
Ah, dói no peito a ferida e ninguém sabe
Que aqui é um lugar que não me cabe
Debaixo do tapete, a verdade
Queria querer ficar, mas tenho que ir embora, sabe?

É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas pra me maltratar

É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas pra me maltratar

É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas pra me maltratar



Credits
Writer(s): Joyce Alane Da Silva Ferreira
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