Hematoma
Eu gosto de cor
Mas o vermelho me marca
Como retratos na minha pele
Eu gosto de cor
E se eu precisar conversar?
Desabar como a chuva faz
Espero a primavera chegar
Eu só tô tentando sorrir mais
Decepção dia sim, sim, sim, sim
Decepção dia não, não, não, não
Com o jogo no fim, fim, fim, fim
Só que dessa vez não, não, não, não
Vou cair na sua teia colorida
Você e seu jogo da sedução
É o esporte das mulheres bonitas
Decepção
Um amor
É o tempo certo de se preparar
Pra uma dor
Só é incerto se vai funcionar
Por favor
Não deixe que esses versos sejam esquecidos
Como juras impulsivas
E não vou lembrar
De momentos que passei contigo
De bobeira eu agi escondido
Se maneiro eu vivo pelo que eu empodero
Te puseram em uma bolha comigo
A minha nota na prova
Não vale a nota no bloco
Sem contexto, tudo vivido eu anoto
Só com sexo, escrevo na carne
O complexo, se der certo
Eu largo o pecado das notas
Este é teu corpo, tuas regras
Me purifiquei no teu sangue
Ó luz, faça o sofrimento parar
Divinas, não vire brinquedo de manos
Que só emana coragem se tem outro mano por perto
Pode anotar
Homens não valem o trocado que ganham
Não valem seu beijo molhado de puro prazer
Eu falo pois tenho certeza do tanto de lágrimas que vi cair
E quanto te fiz sorrir
Finalmente eu pude entender
Que feridas não curam com pressa
Hematomas não sugam compressa
Não compensa, a maneira que comporta
Mas se importa com tudo que vem em anexo
E se tu volta, eu deixo a chave na porta
Mas o vermelho me marca
Como retratos na minha pele
Eu gosto de cor
E se eu precisar conversar?
Desabar como a chuva faz
Espero a primavera chegar
Eu só tô tentando sorrir mais
Decepção dia sim, sim, sim, sim
Decepção dia não, não, não, não
Com o jogo no fim, fim, fim, fim
Só que dessa vez não, não, não, não
Vou cair na sua teia colorida
Você e seu jogo da sedução
É o esporte das mulheres bonitas
Decepção
Um amor
É o tempo certo de se preparar
Pra uma dor
Só é incerto se vai funcionar
Por favor
Não deixe que esses versos sejam esquecidos
Como juras impulsivas
E não vou lembrar
De momentos que passei contigo
De bobeira eu agi escondido
Se maneiro eu vivo pelo que eu empodero
Te puseram em uma bolha comigo
A minha nota na prova
Não vale a nota no bloco
Sem contexto, tudo vivido eu anoto
Só com sexo, escrevo na carne
O complexo, se der certo
Eu largo o pecado das notas
Este é teu corpo, tuas regras
Me purifiquei no teu sangue
Ó luz, faça o sofrimento parar
Divinas, não vire brinquedo de manos
Que só emana coragem se tem outro mano por perto
Pode anotar
Homens não valem o trocado que ganham
Não valem seu beijo molhado de puro prazer
Eu falo pois tenho certeza do tanto de lágrimas que vi cair
E quanto te fiz sorrir
Finalmente eu pude entender
Que feridas não curam com pressa
Hematomas não sugam compressa
Não compensa, a maneira que comporta
Mas se importa com tudo que vem em anexo
E se tu volta, eu deixo a chave na porta
Credits
Writer(s): Lucas Galhardo
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