Sobre Leões e Paz
Sobre leões e paz
Eu não quero matar um leão por dia
Eu não quero matar um leão por dia
Sobre leões e paz
Eu não quero matar um leão por dia
Eu não quero matar um leão por dia
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Vamos entender a violência
A quem ela satisfaz?
Os que lucram com as diferenças
Vendem a guerra, não a paz
Vamos entender a violência
A quem ela satisfaz?
Os que lucram com as diferenças
Vendem a guerra, não a paz
Eu quero a revolta de Gandhi
Eu quero a catarse de Buda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Sobre leões e paz
Eu não quero matar um leão por dia
Mataram um pobre um dia desses
Um caçador americano pagou para matar o último leão da reserva
O nome dele era Cecil
Eu era criança e me levaram no Parque da cidade
E lá estava ele numa jaula dois por dois, com medo no olhar
Eu era criança e aquilo não me parecia certo
Depois me levaram para o circo e lá estava ele novamente
Com as costelas aparentes, com medo no olhar
Eu era criança e aquilo não me parecia certo
Não, não, eu não quero matar um leão por dia
Não me pare na rua e me pergunte: você está na luta?
Todo santo dia, mas eu não queria
Os meus talentos e a minha labuta não deveriam ser armas
E sim chaves para a pauta da paz
O amor que tanto falta e todo engano desfaz
O fim de todo carma
Eu quero a revolta de Gandhi
Eu quero a catarse de Buda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Eu quero a revolta de Gandhi
Eu quero a catarse de Buda
Tocar a terra com as minhas mãos nuas
E plantar novas mudas
Pei, pei, pei, pei, pei, pei!
A sociedade que ostenta a bala
E só ensina as crianças a brincar de guerra
A fazer com a mão uma arminha
Homem crescido, manda o semelhante para a vala
No júri, todo mundo aponta o dedo e diz que erra
É assim que a humanidade caminha?
A omissão que a multidões cala
Não, eu não quero matar um leão por dia
Os senhores do caos lucram enquanto formos infantaria do sistema
Do sistema infantaria
Mais um número, caminhando, dia-a-dia, uma cifra, um teorema
Um CPF negativado, um ser humano cancelado
Caminhando sem saber quem caminha ao lado
Com os dias contados na cotação da bolsa
Ele não, ele não
Eu não quero matar um leão por dia
E espero que me ouça
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Vamos entender a violência
A quem ela satisfaz?
Os que lucram com as diferenças
Vendem a guerra, não a paz
Vamos entender a violência
A quem ela satisfaz?
Os que lucram com as diferenças
Vendem a guerra, não a paz
Eu quero a revolta de Gandhi
Eu quero a catarse de Buda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Sobre leões e paz (eu não quero matar um leão por dia)
Sobre leões e paz (eu não quero matar um leão por dia)
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Eu não quero matar um leão por dia
Eu não quero matar um leão por dia
Sobre leões e paz
Eu não quero matar um leão por dia
Eu não quero matar um leão por dia
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Vamos entender a violência
A quem ela satisfaz?
Os que lucram com as diferenças
Vendem a guerra, não a paz
Vamos entender a violência
A quem ela satisfaz?
Os que lucram com as diferenças
Vendem a guerra, não a paz
Eu quero a revolta de Gandhi
Eu quero a catarse de Buda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Sobre leões e paz
Eu não quero matar um leão por dia
Mataram um pobre um dia desses
Um caçador americano pagou para matar o último leão da reserva
O nome dele era Cecil
Eu era criança e me levaram no Parque da cidade
E lá estava ele numa jaula dois por dois, com medo no olhar
Eu era criança e aquilo não me parecia certo
Depois me levaram para o circo e lá estava ele novamente
Com as costelas aparentes, com medo no olhar
Eu era criança e aquilo não me parecia certo
Não, não, eu não quero matar um leão por dia
Não me pare na rua e me pergunte: você está na luta?
Todo santo dia, mas eu não queria
Os meus talentos e a minha labuta não deveriam ser armas
E sim chaves para a pauta da paz
O amor que tanto falta e todo engano desfaz
O fim de todo carma
Eu quero a revolta de Gandhi
Eu quero a catarse de Buda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Eu quero a revolta de Gandhi
Eu quero a catarse de Buda
Tocar a terra com as minhas mãos nuas
E plantar novas mudas
Pei, pei, pei, pei, pei, pei!
A sociedade que ostenta a bala
E só ensina as crianças a brincar de guerra
A fazer com a mão uma arminha
Homem crescido, manda o semelhante para a vala
No júri, todo mundo aponta o dedo e diz que erra
É assim que a humanidade caminha?
A omissão que a multidões cala
Não, eu não quero matar um leão por dia
Os senhores do caos lucram enquanto formos infantaria do sistema
Do sistema infantaria
Mais um número, caminhando, dia-a-dia, uma cifra, um teorema
Um CPF negativado, um ser humano cancelado
Caminhando sem saber quem caminha ao lado
Com os dias contados na cotação da bolsa
Ele não, ele não
Eu não quero matar um leão por dia
E espero que me ouça
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Vamos entender a violência
A quem ela satisfaz?
Os que lucram com as diferenças
Vendem a guerra, não a paz
Vamos entender a violência
A quem ela satisfaz?
Os que lucram com as diferenças
Vendem a guerra, não a paz
Eu quero a revolta de Gandhi
Eu quero a catarse de Buda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Que é pra ver se alguma coisa muda
Sobre leões e paz (eu não quero matar um leão por dia)
Sobre leões e paz (eu não quero matar um leão por dia)
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Deixe o menino brincar de paz
Credits
Writer(s): Heitor Mendonça, J. Victor Fernandes, Paulinho Araújo
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