Artificial
Este corpo já cedeu
Ninguém o conheceu, não
Permite que eu te diga
Que esta vida está vazia
Tristemente ganhou ficção
Deseja repetir
Parado a reagir, vão
É tão cego mas não cala
Está tão cheio que encurrala
Nesta prosa de opinião
Com barulho demais
Consumos digitais, são
Sentimento que evapora
Sanguessuga não demora
Neste circo de convicção
O amor que não há
Desse amor que já não dá a mão
Com esse olhar vulgar
'Egodite' regular
Crente forte na rejeição
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sem ter sorte a declarar
Trauma velho popular, vão
Acredita que é melhor
Encurtar atalho e dor
Feito arquivo de coleção
A fachada a derreter
Não cola como de ver ser, não
Está tão feia que atrapalha
Tanto ódio que baralha
Segue tudo sem direção
Tão perfeitos e normais
Todos juntos, sempre iguais, são
A mentira sem cultura
Sempre à espera de uma cura
Tarde ou nunca terá solução
A corrente já quebrou
Ninguém se perguntou, não
Liga o cabo ao teu pior
Tanta força ao teu redor
Ideal na tua função
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Ninguém o conheceu, não
Permite que eu te diga
Que esta vida está vazia
Tristemente ganhou ficção
Deseja repetir
Parado a reagir, vão
É tão cego mas não cala
Está tão cheio que encurrala
Nesta prosa de opinião
Com barulho demais
Consumos digitais, são
Sentimento que evapora
Sanguessuga não demora
Neste circo de convicção
O amor que não há
Desse amor que já não dá a mão
Com esse olhar vulgar
'Egodite' regular
Crente forte na rejeição
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sem ter sorte a declarar
Trauma velho popular, vão
Acredita que é melhor
Encurtar atalho e dor
Feito arquivo de coleção
A fachada a derreter
Não cola como de ver ser, não
Está tão feia que atrapalha
Tanto ódio que baralha
Segue tudo sem direção
Tão perfeitos e normais
Todos juntos, sempre iguais, são
A mentira sem cultura
Sempre à espera de uma cura
Tarde ou nunca terá solução
A corrente já quebrou
Ninguém se perguntou, não
Liga o cabo ao teu pior
Tanta força ao teu redor
Ideal na tua função
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Não quero esta verdade
Perdi a realidade
Sou artificial
Credits
Writer(s): Filipe Keil
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